Rondônia, 09 de maio de 2024
Geral

Deputado federal Lúcio Mosquini atua em defesa da lavoura cacaueira

O deputado federal Lúcio Mosquini está lutando em Brasília em defesa da CEPLAC, que é a Comissao Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estuda diminuir o status do órgao e transformá-lo em uma simples coordenaçao.


O parlamentar articulou esta semana, em Brasília, assinaturas para um manifesto em defesa da CEPLAC. Através de sua atuaçao polítics e o apoio operacional de seu gabinete, colheu assinaturas de deputados e senadores em defesa do principal órgao da lavoura cacaueira.
Projeções do Governo do Estado e da superintendência regional da CEPLAC estimam que até 2021, com investimentos em tecnologia e novas técnicas, o estado pode ser tornar o maior produtor brasileiro de cacau. O salto para a alta produtividade e menor espaço plantado passa pela importaçao de hastes de novas variedades. É possível que uma família obtenha renda de cerca de R$ 30 mil por hectare.
"Este manifesto é um primeiro passo. Agora vamos fazer gestões junto ao Ministério da Agricultura, à ministra Kátia Abreu, para evitar o desmonte da CEPLAC em defesa das milhares de famílias que se sustentam com a produçao de cacau. Vamos lutar por uma CEPLAC forte, com mais recursos, par que continue a promover o desenvolvimento rural sustentável", concluiu Mosquini.
"As lavouras de café no meu estado de Rondônia deram um salto de qualidade e quantidade nos últimos anos. O cacau deve seguir o mesmo caminho. Com o investimento em tecnologia a produtividade pode explodir, sendo que atualmente é de 500 quilos por hectare", afirmou Lúcio Mosquini.
O parlamentar articulou esta semana, em Brasília, assinaturas para um manifesto em defesa da CEPLAC. Através de sua atuaçao polítics e o apoio operacional de seu gabinete, colheu assinaturas de deputados e senadores em defesa do principal órgao da lavoura cacaueira.
Projeções do Governo do Estado e da superintendência regional da CEPLAC estimam que até 2021, com investimentos em tecnologia e novas técnicas, o estado pode ser tornar o maior produtor brasileiro de cacau. O salto para a alta produtividade e menor espaço plantado passa pela importaçao de hastes de novas variedades. É possível que uma família obtenha renda de cerca de R$ 30 mil por hectare.
"Este manifesto é um primeiro passo. Agora vamos fazer gestões junto ao Ministério da Agricultura, à ministra Kátia Abreu, para evitar o desmonte da CEPLAC em defesa das milhares de famílias que se sustentam com a produçao de cacau. Vamos lutar por uma CEPLAC forte, com mais recursos, par que continue a promover o desenvolvimento rural sustentável", concluiu Mosquini.

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