Desabrigados: Lonas e exaustores devem reduzir calor em barracas
Dentro de aproximadamente 20 dias será concluído o trabalho de instalação das lonas sobre as barracas que servem de alojamento aos desabrigados da cheia do Madeira, no Parque de Exposições. O objetivo das lonas é a redução do calor nas tendas.
São 142 famílias (450 pessoas) no abrigo. Elas serão contempladas com até 50% das casas populares que estão sendo construídas pelo Estado no Bairro Mariana, na zona leste da Capital, no condomínio intitulado Orgulho do Madeira. São quatro mil unidades duas mil ficarão prontas em agosto e outras duas mil em novembro. Essas moradias beneficiarão apenas os atingidos pela cheia do Madeira que residem na área urbana da cidade de Porto Velho.
O defensor público informou que próximo dia 10, às 10 horas, haverá reunião na Defesa Civil do Estado com todos os entes envolvidos de alguma forma com a questão do condomínio Orgulho do Madeira Caixa Econômica, cartório, secretarias de ação social construtora e os representantes dos órgãos que integram o sistema de Justiça para que seja definido o prazo de entrega das chaves.
São 142 famílias (450 pessoas) no abrigo. Elas serão contempladas com até 50% das casas populares que estão sendo construídas pelo Estado no Bairro Mariana, na zona leste da Capital, no condomínio intitulado Orgulho do Madeira. São quatro mil unidades duas mil ficarão prontas em agosto e outras duas mil em novembro. Essas moradias beneficiarão apenas os atingidos pela cheia do Madeira que residem na área urbana da cidade de Porto Velho.
O defensor público informou que próximo dia 10, às 10 horas, haverá reunião na Defesa Civil do Estado com todos os entes envolvidos de alguma forma com a questão do condomínio Orgulho do Madeira Caixa Econômica, cartório, secretarias de ação social construtora e os representantes dos órgãos que integram o sistema de Justiça para que seja definido o prazo de entrega das chaves.
O cadastro dos desabrigados, que está sendo feito na Emater, encontra-se em fase de conclusão. O técnico da Secretaria de Estado de Ação Social (Seas), Antônio Sena da Silva, afirmou que o cadastro não é garantia de que o possível desabrigado receberá a casa/apartamento. O técnico esclareceu que será feito uma análise minuciosa desses fichários para evitar que pessoas que não tenham sido prejudicadas pela enchente sejam beneficiadas com a moradia.
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