Direitos Humanos da OAB monitora crise e averigua transferência de presos para unidade ainda não inaugurada
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia (OAB-RO), está acompanhando as decisões que estão sendo tomadas pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), após a rebelião que aconteceu durante a madrugada desta segunda-feira (17) na Penitenciária Estadual Ênio Pinheiro, em Porto Velho.
A capacidade já está extrapolada. Temos um problema com a superlotação, porque o Urso Panda também está cheio. Teremos que avaliar uma forma de resolver esse problema, declarou Jacarandá.
Jacarandá declarou que também ainda está confirmando se a Sejus está transferindo detentos para o presídio novo de 470 vagas, que ainda nem foi inaugurado. Eles não podem fazer isso, a unidade ainda não está pronta para receber ninguém. O presidente da CDH confirma que 102 presos foram transferidos do Ênio Pinheiro para a Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva, o Urso Branco.
A capacidade já está extrapolada. Temos um problema com a superlotação, porque o Urso Panda também está cheio. Teremos que avaliar uma forma de resolver esse problema, declarou Jacarandá.
A rebelião se iniciou por uma briga entre facções, colchões foram queimados e todo o pavilhão B da unidade ficou completamente destruído pelas chamas. Oito presos morreram asfixiados pela fumaça provocada pelo incêndio.
A capacidade já está extrapolada. Temos um problema com a superlotação, porque o Urso Panda também está cheio. Teremos que avaliar uma forma de resolver esse problema, declarou Jacarandá.
Jacarandá declarou que também ainda está confirmando se a Sejus está transferindo detentos para o presídio novo de 470 vagas, que ainda nem foi inaugurado. Eles não podem fazer isso, a unidade ainda não está pronta para receber ninguém. O presidente da CDH confirma que 102 presos foram transferidos do Ênio Pinheiro para a Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva, o Urso Branco.
A capacidade já está extrapolada. Temos um problema com a superlotação, porque o Urso Panda também está cheio. Teremos que avaliar uma forma de resolver esse problema, declarou Jacarandá.
A rebelião se iniciou por uma briga entre facções, colchões foram queimados e todo o pavilhão B da unidade ficou completamente destruído pelas chamas. Oito presos morreram asfixiados pela fumaça provocada pelo incêndio.
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