Dnit avança na construção do elevado da Três e Meio e pavimentação da Rua da Beira
A Rua da Beira, nas proximidades da Rua Três e Meio, na Zona Sul de Porto Velho transformou-se em um canteiro de obras em intensa atividade. Máquinas e homens atuam diariamente para terminar mais um, dos seis elevados, tão aguardados pelos moradores e motoristas da capital. Junto com a trincheira, parte da marginal da BR-364 também recebe a pavimentação.
Segundo do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), todo o serviço que está sendo realizado faz parte da obra de travessia urbana de Porto Velho, que inclui além dos elevados, 10 quilômetros de marginais. Na Três e Meio, tanto as marginais do lado direito e esquerdo, quanto a trincheira, são parte das obras para melhorar a entrada e desafogar o fluxo de trânsito na capital.
No momento, segundo o Dnit, ocorre na Três e Meio a contenção de terra, elevação de aterro para a estrutura do elevado e na Rua da Beira, a pavimentação. Os outros viadutos previstos, como o da Campo Sales, devem ser feitos em uma próxima etapa.
“Estamos trabalhando conforme o recurso, não podemos querer fazer tudo de uma vez, se não a gente não termina nem uma coisa nem outra. Queremos deixar aquele trecho pronto até setembro, com a pavimentação das ruas laterais, da Rio Madeira até a Três e Meio e toda a Rua da Beira”, esclareceu Sérgio Augusto Mamanny, superintendente regional do Dnit.
A construção dos seis elevados, que são considerados pelo órgão como obras especiais, deve ter um custo total de R$ 76 milhões, incluindo a drenagem, calçada, ciclovia, plantio de mudas e grama.
A Rua da Beira
Após muitos problemas enfrentados por moradores, comerciantes e motoristas que utilizavam a Rua da Beira, o governo do Estado de Rondônia, por meio do Departamento de Estradas de Rodagens (DER), realizou uma pequena intervenção no local, e não assumindo a obra.
Segundo a Superintendência de Comunição do estado, em virtude das péssimas condições do local, o DER pediu autorização do Dnit para fazer cerca de 5 km de asfalto no trecho de maior fluxo de veículos (de um lado da entrada da Fimca até Jatuarana - e do outro lado, da entrada do Cemetron até a avenida Rio Madeira).
O projeto previa asfaltamento com aplicação de duas camadas de asfalto. O DER realizou drenagem e o asfaltamento dos trechos, aplicando uma camada de asfalto usinado. Como a obra teve contrato assinado novamente pelo Dnit, para trabalhar em todo o projeto, o DER encerrou sua participação, uma vez que não poderia atuar em trecho de contrato assinado com alguma empreiteira.
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