Rondônia, 13 de março de 2025
Geral

DNIT convoca audiência pública para reforma total da BR-364

A BR-364 será totalmente reformada, desde a divisa com o Mato Grosso até o município de Candeias do Jamari, onde começa o trecho duplicado. A rodovia, que tem quase 30 anos – ela foi inaugurada ainda no governo Figueiredo -, será finalmente adequada para suportar o grande volume de carga pesada que por ela trafega, e vai inclusive contar com terceira pista nos pontos mais críticos, como forma de assegurar melhor trafegabilidade e maior segurança.



O Superintendente do DNIT disse que Rondônia vive um momento único em sua história: nunca se registrou aqui um alinhamento tão positivo de forças políticas com tamanha capacidade de implementar as obras estruturantes das quais o estado tanto necessita para alavancar seu desenvolvimento.

Para Ribamar Oliveira, a dimensão da obra pode ser avaliada por seu custo estimado: R$ 600 milhões. O trecho será dividido em quatro lotes e as empresas vencedoras da licitação começarão a trabalhar simultaneamente. Ele explicou que o projeto Crema – 2ª Etapa – programa ao qual está vinculada a obra - significa finalmente uma solução para o problema da BR-364, já que através dele será possível revitalizar a rodovia, eliminando de uma forma mais definitiva os diversos defeitos estruturais e de superfície. Vários pontos com incorreção no traçado poderão ser agora corrigidos para que sejam oferecidas melhores condições de segurança aos usuários.

O Superintendente do DNIT disse que Rondônia vive um momento único em sua história: nunca se registrou aqui um alinhamento tão positivo de forças políticas com tamanha capacidade de implementar as obras estruturantes das quais o estado tanto necessita para alavancar seu desenvolvimento.

Oliveira afirma que tudo isso é resultado da vontade política do presidente Lula, determinado a fazer cumprir os compromissos assumidos com a região e com os demais países da América Latina. Outros fatores favoráveis foram a sensibilidade da ministra Dilma Roussef, que permitiu a inclusão, no PAC, dos projetos rondonienses, e a determinação do ministro dos transportes, Alfredo Nascimento, profundo conhecedor da região e de suas necessidades.

Tudo isso, claro, encontrou respaldo na posição favorável do diretor-geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot, também conhecedor da região. E na absoluta convergência da nossa bancada federal. Nada, porém, seria possível não fosse a atuação do diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Miguel de Souza, que soube, como ninguém, orientar essa verdadeira conjuminância de forças, planejar os investimentos e apresentar os projetos no tempo certo, além de superar dificuldades aparentemente incontornáveis junto ao IBAMA e o TCU.

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