Em ato, sindicalista cobra condenação de acusados de chacina e denunciam precárias condições de trabalho

A representante do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais, Adriana Figueira chamou a atenção para a importância do trabalho do auditor federal e lembrou dos riscos que é a tarefa de fiscalizar empresas e propriedades denunciadas por abusos contra o trabalhador.
No documento, os sindicalistas denunciam as precárias condições físicas dos prédios onde hoje funcionam as unidades do MTb, e cobraram ainda concurso publico para reforçar os quadros, já que, segundo Daniel, são poucos servidores para atender a demanda.
A representante do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais, Adriana Figueira chamou a atenção para a importância do trabalho do auditor federal e lembrou dos riscos que é a tarefa de fiscalizar empresas e propriedades denunciadas por abusos contra o trabalhador.
Segundo ela, em Rondônia, após a chacina de Unaí, a fiscalização em locais afastados é feita com auxilio da Policia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.
A chacina de Unaí
Em janeiro de 2004, os auditores do trabalho Nelson José da Silva, João Batista Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e o motorista Ailton Pereira de Oliveira faziam uma operação de fiscalização em Unaí (município do noroeste de Minas Gerais) quando, segundo a investigação do MPF, foram assassinados por Rogério Alan Rocha Rios e Erinaldo de Vasconcelos Silva. Os dois foram condenados em setembro de 2013 em primeira instância junto com William Gomes de Miranda, que teve uma participação considerada de menor importância. O Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, comemorado todo 28 de janeiro, foi estabelecido em homenagem às quatro vítimas.
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