Rondônia, 27 de novembro de 2024
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EM NOTA, ASSOCIAÇÃO DE PROCURADORES DEFENDE REGINALDO TRINDADE, DIZ QUE NÃO RECONHECE DOCUMENTOS REGISTRADOS EM CARTÓRIO, MAS NADA FALA SOBRE QUESTIONAMENTO DE EX-CHEFE DA FUNAI

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) emitiu “Nota de Desagravo”, em favor do procurador Reginaldo Pereira da Trindade e contra material veiculado na allTV Amazônia e RONDONIAGORA. De acordo com o presidente da ANPR, Antonio Carlos Bigonha, sua associação não reconhece como legítimas as declarações feitas em cartório por ex-servidores da Funai acusando Trindade. No entanto, a ANPR nada fala sobre o documento interno assinado pelo então chefe de setor na Funai, João Ruiz Dias, que faz sérias considerações envolvendo o procurador. A ANPR também não se manifesta sobre o seqüestro do procurador. Confira a íntegra da Nota e reveja o documento:


A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) vem a público desagravar o procurador da República Reginaldo Pereira Trindade, em face de matéria veiculada pela allTV Amazônia e reproduzida pelo site Rondoniagora.com, com o título “Procurador federal autorizou exploração ilegal de madeira para índios pagarem dívidas”.
A ANPR não reconhece, por falta de comprovação cabal, as declarações de servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai), que teriam sido registradas em cartório, a respeito de suposto acordo realizado em 2005, pelo citado procurador da República, durante reunião com índios das etnias cinta-larga e suruí, para permitir a exploração ilegal de madeira na área da reserva Roosevelt, em Rondônia.
Associação considera injustas e caluniosas as acusações contra procurador da República em Rondônia Reginaldo Pereira Trindade.

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) vem a público desagravar o procurador da República Reginaldo Pereira Trindade, em face de matéria veiculada pela allTV Amazônia e reproduzida pelo site Rondoniagora.com, com o título “Procurador federal autorizou exploração ilegal de madeira para índios pagarem dívidas”.
A ANPR não reconhece, por falta de comprovação cabal, as declarações de servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai), que teriam sido registradas em cartório, a respeito de suposto acordo realizado em 2005, pelo citado procurador da República, durante reunião com índios das etnias cinta-larga e suruí, para permitir a exploração ilegal de madeira na área da reserva Roosevelt, em Rondônia.
A ANPR dá crédito integral às informações concedidas pelo procurador da República Reginaldo Trindade, em entrevista coletiva à imprensa rondoniense, de que o acordo para exploração ilegal de madeira nunca existiu. Com base nesses dados, a Associação considera injustas e caluniosas as acusações contra o membro do Ministério Público Federal.
O procurador da República Reginaldo Trindade tem consciência dos limites do estrito cumprimento de seu dever funcional e dos exatos limites de sua competência constitucional. A Associação Nacional dos Procuradores da República repudia veementemente toda e qualquer insinuação a respeito da lisura, da honestidade, da imparcialidade e da correção da postura do integrante do Ministério Público Federal.

Brasília, 9 de maio de 2008.
Antonio Carlos Bigonha
Presidente da ANPR

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