Rondônia, 10 de outubro de 2024
Geral

Em Rondônia, partos caem pela metade entre 1998 e 2008

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que houve redução de 30% no número de partos entre adolescentes de 1998 para 2008. Mas a queda não foi uniforme em todo o país. Rondônia foi a campeã, com uma redução de 51% no período. Enquanto isso, no Amapá, houve aumento: o número de partos entre jovens de 10 a 19 anos de idade subiu de 2.379 para 3.313, um aumento de 39%, no período.



Em Rondônia, a principal estratégia para chegar ao adolescente é a escola. Uma ação chamada Projeto de Vida trabalha os temas ligados aos métodos contraceptivos com os alunos. “O projeto cria multiplicadores na escola: agentes de saúde, professores e os próprios adolescentes. Quando o aluno se forma como um multiplicador ele cria um grupo para trabalhar esse assunto. Estando entre eles, há mais liberdade, eles se sentam à vontade”, explica Rosana Silva, coordenadora da Saúde da Mulher da Secretária de Saúde do estado.

“Pode ser um falso aumento, ou seja, poderia haver subregistro dos partos entre adolescentes. Outro fator que pode influenciar é a grande população indígena da região, alguns fatores podem ter contribuído para esse aumento”, acredita.

Em Rondônia, a principal estratégia para chegar ao adolescente é a escola. Uma ação chamada Projeto de Vida trabalha os temas ligados aos métodos contraceptivos com os alunos. “O projeto cria multiplicadores na escola: agentes de saúde, professores e os próprios adolescentes. Quando o aluno se forma como um multiplicador ele cria um grupo para trabalhar esse assunto. Estando entre eles, há mais liberdade, eles se sentam à vontade”, explica Rosana Silva, coordenadora da Saúde da Mulher da Secretária de Saúde do estado.

Os estados do Espírito Santo, do Rio de Janeiro e de Goiás também tiveram altas taxas de redução, todas acima de 40%. Entre as regiões, a queda do número de partos foi maior no Centro-Oeste (36,71%), seguido pelo Sul (36,40%), Sudeste (36,17%), Nordeste (27,82%) e Norte (12%). Thereza defende que a redução é resultado de uma ação articulada entre governo federal, estados e municípios por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

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