Rondônia, 18 de dezembro de 2025
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Empresa de ônibus que venceu chamamento da Prefeitura enfrenta problemas em Mossoró

Motoristas e cobradores de ônibus da empresa Ocimar entraram em greve na semana passada deixando a população sem transporte coletivo em Mossoró/RN. A greve é um protesto pela falta de pagamento do salário de agosto e das horas extras, e alguns trabalhadores reclamam que não têm a carteira de trabalho assinada.

Em abril deste ano o Município promoveu uma licitação conturbada e algumas empresas inscritas desistiram de participar alegando insustentabilidade econômica das linhas.

De acordo com o Blog do Jornalista César Santos, um dos jornalistas mais respeitados e de maior credibilidade do Rio Grande do Norte, a direção da empresa Ocimar diz que não tem dinheiro para pagar os salários porque o serviço está dando prejuízo.
A empresa atua com dificuldades em Mossoró, mesmo depois de um reajuste de 25% na tarifa. A cidade potiguar passou dois anos sem realinhar as tarifas e apresentou problemas na malha viária, o que causou um colapso no sistema de transporte coletivo.
Em abril deste ano o Município promoveu uma licitação conturbada e algumas empresas inscritas desistiram de participar alegando insustentabilidade econômica das linhas.

De acordo com o Blog do Jornalista César Santos, um dos jornalistas mais respeitados e de maior credibilidade do Rio Grande do Norte, a direção da empresa Ocimar diz que não tem dinheiro para pagar os salários porque o serviço está dando prejuízo.
Ainda segundo o Blog, calcula-se que a empresa acumula prejuízos de R$ 10.000,00 por dia.

De acordo com o jornal Gazeta do Oeste 38, o proprietário da empresa Ocimar Transportes, José Lenildo de Lima, diz que está tendo prejuízo e que precisará aumentar a tarifa da passagem para, pelo menos, conseguir manter salários dos funcionários e custos operacionais do serviço.

Durante o fim de semana, segundo a imprensa de Mossoró, a Prefeitura, responsável pela contratação da Ocimar, prometeu repassar dinheiro para socorrer a empresa e seus funcionários.

Em Porto Velho as tarifas estão há cinco anos sem realinhamento. As empresas reclamam, ainda, que não há modernização das vias e não houve novo planejamento de rotas, o que, consequentemente, tem comprometido a qualidade dos serviços prestados à população.

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