Rondônia, 15 de outubro de 2024
Geral

Empresa promete entregar obras de viadutos a partir de julho

Estão em fase de conclusão as obras dos viadutos, passagens inferiores e trincheiras da BR-364. A passagem inferior da Jatuarana, por exemplo, está concluída, faltando apenas, para sua abertura ao tráfego de veículos a conclusão dos acessos. No mesmo ritmo seguem as obras do trevo do Roque, com 80% da concretagem já realizada, da avenida Campos Sales, com 95%, da Prudente de Moraes, com 80% e da Rio de Janeiro, com 70%. Entre todas as chamadas obras de arte especiais executadas pela empresa, a mais problemática é a da rua Três e Meio, com somente 40% dos trabalhos de concretagem executados. E mesmo com o período chuvoso a empresa manteve 400 funcionários em plena atividade.

A informação é do gerente do contrato da CAMTER, engenheiro Márcio Nardelli, que ontem fez um balanço otimista do desempenho dos trabalhos da travessia urbana de Porto Velho, obra patrocinada pelo DNIT em convênio com a Prefeitura. Ele esclareceu que foram decorridos apenas 35% do prazo previsto no contrato, o que deixa uma perspectiva otimista em relação ao desenvolvimento das obras, especialmente considerando que dois terços desse prazo se passaram durante o período chuvoso, que agora dá sinais de proximidade com o fim, abrindo uma estiagem que vai possibilitar a aceleração das obras.

O gerente da CAMTER disse compreender certa insatisfação do público que quer ver logo o fim das obras e dos aborrecimentos que causam. Mas adiantou que os prazos estão absolutamente dentro do previsto e em que pesem os incômodos, será muito positivo o resultado para a população em termos de conforto, segurança e trafegabilidade na zona urbana de Porto Velho. A rodovia BR-364 vai espelhar, concluídas as obras, o grande índice de desenvolvimento por que passa o estado de Rondônia. A cidade vai ganhar verdadeiramente uma conformação urbana condizente com a metrópole em que vem se transformando.

Márcio Nardelli avaliou cada um dos aspectos da obra, explicando que, com o fim das chuvas, os trabalhos de terraplenagem e pavimentação serão intensificados, provavelmente com a adoção de um sistema de turno da noite para avançar mais rapidamente. Mas mesmo com as chuvas, os serviços de drenagem profunda avançaram consideravelmente, ainda que com custos mais elevados assumidos integralmente pela própria construtora. No trecho entre a avenida Guaporé e a AABB foram executados perto de seis mil metros de redes tubulares e galerias celulares, além de outros dois mil metros de pré-fabricados, produzidos em seu próprio canteiro de obras. Isso exigiu bombeamento de água, escoramento de valas e utilização de materiais mais nobres nos reaterros.

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