Rondônia, 15 de maio de 2024
Geral

Empresas começam a operar em 30 dias, mas em caso de greve, novos ônibus circularão imediatamente

Os empresários responsáveis pelo consórcio que irá operar o sistema de transporte coletivo da Capital, Adélio Barofaldi (empresa Ideal – Grupo Rovema) e Paulo Cardoso (empresa Amazon Tur – do Amapá) se reuniram com os vereadores na tarde desta terça-feira e apresentaram o projeto aprovado pelo Executivo, em regime emergencial.

Os empresários foram questionados pelos vereadores sobre a qualidade dos novos carros, também incluirão sete micro-ônibus. Os veículos devem ser seminovos, com ares-condicionados. Haverá 10 ônibus executivos equipados ainda com wi-fi – e estes terão a tarifa diferenciada, todos serão monitorados através de sistema GPS, contando o tempo de distância entre os veículos de cada rota para controlar a qualidade no tempo de atendimento e circulação de cada carro.

O contrato emergencial é de seis meses e pode ser prorrogado por mais seis meses. A previsão de circulação das novas frotas é de 30 dias. “Mas já teremos 40 ônibus chegando neste final de semana, para somar aos 50 que já temos aqui, e isso garante o serviço em caso de paralisação”, adianta Adélio Barofaldi.

Os empresários foram questionados pelos vereadores sobre a qualidade dos novos carros, também incluirão sete micro-ônibus. Os veículos devem ser seminovos, com ares-condicionados. Haverá 10 ônibus executivos equipados ainda com wi-fi – e estes terão a tarifa diferenciada, todos serão monitorados através de sistema GPS, contando o tempo de distância entre os veículos de cada rota para controlar a qualidade no tempo de atendimento e circulação de cada carro.

O contrato emergencial é de seis meses e pode ser prorrogado por mais seis meses. A previsão de circulação das novas frotas é de 30 dias. “Mas já teremos 40 ônibus chegando neste final de semana, para somar aos 50 que já temos aqui, e isso garante o serviço em caso de paralisação”, adianta Adélio Barofaldi.

Presente ao evento, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Porto Velho (Sitetuperon), Edilson Pereira já ameaça com greve. “Nós vamos ver se a categoria aprova e conforme decidido por eles, nós vamos parar”.

Isso porque, segundo o novo consórcio que assumirá o sistema, é improvável a absorção do passivo trabalhista dos funcionários das antigas empresas no ramo, a Três Marias e a Rio Madeira. "Não podemos assumir uma dívida que nem sabemos de quanto se trata, mas garantimos que nós vamos aproveitar a mão de obra, porque certamente são profissionais qualificados e que conhecem o sistema. Precisaremos manter 900 funcionários, mas se precisarmos dispensar por falta de qualificação ou saúde para o trabalho também o faremos. Somente esta semana já recebemos 200 currículos de profissionais que estão fora do mercado e querem trabalhar, e nós vamos aproveitar esses profissionais”, finalizou o empresário.

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