Entidades divulgam nota sobre greve na Polícia Civil
Confira posição dos sindicatos sobre a greve na Polícia Civil:
2) A falta de investimentos nas reformas, ampliações e construções das instalações da Polícia Civil, seja nos Departamentos, Divisões, Institutos, Seções de Criminalísticas, Delegacias Regionais, Delegacias Especializadas e Delegacias de Polícia. Faltam ainda materiais de limpeza, materiais de expediente, serviços de limpeza e manutenção, bem como aquisição ou locação de viaturas, principalmente, de camionetes para diligências nas áreas rurais deste Estado;
1) A total ausência de políticas públicas por parte da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania - SESDEC destinadas à polícia judiciária, o que contribui sobremaneira para o retrocesso nas investigações de infrações penais, ao aumento dos índices de criminalidade, além do crescimento da sensação de insegurança em todo o Estado;
2) A falta de investimentos nas reformas, ampliações e construções das instalações da Polícia Civil, seja nos Departamentos, Divisões, Institutos, Seções de Criminalísticas, Delegacias Regionais, Delegacias Especializadas e Delegacias de Polícia. Faltam ainda materiais de limpeza, materiais de expediente, serviços de limpeza e manutenção, bem como aquisição ou locação de viaturas, principalmente, de camionetes para diligências nas áreas rurais deste Estado;
3) O teor da reunião, datada de 13/11/12, às 12h00, na sede da FUNATEC/RO (Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia), onde o Gerente de Logística da SESDEC tratou sobre a redução em 30% no abastecimento e manutenção das viaturas, o que redundará na diminuição de diligências e investigações de crimes, além da redução do atendimento à população rondoniense, gerando um retrocesso não visto na Polícia Civil há muitos anos;
4) A postura adotada pelo Senhor Secretário de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania - SESDEC com discurso contraditório à realidade, no sentido de comunicar a sociedade rondoniense, através dos meios de comunicação, informações de que não tem ocorrido redução no fornecimento de combustíveis e caos na segurança pública. Isso é facilmente percebido por qualquer cidadão ao comparecer nas unidades policiais no Estado. As delegacias assemelham-se às masmorras, não havendo sequer local adequado ao atendimento ao cidadão, que ficam expostos;
5) A total ausência de políticas públicas de valorização profissional, a exemplo do que vem ocorrendo devido nenhuma providência prática no sentido de promover o encaminhamento dos projetos de lei do PCCS e das promoções dos policiais à Assembléia Legislativa e, muito menos, providências quanto ao pagamento dos precatórios e do adicional de insalubridade;
Vale ressaltar, que os resultados positivos nas várias operações e investigações policiais que são noticiadas positivamente em todo o Estado nos meios de comunicação deve-se ao esforço e empenho dos delegados, agentes, escrivães, peritos, legistas, datiloscopistas, técnicos de laboratório, técnicos de necrópsia e demais servidores que hodiernamente administram a falta de recursos humanos e logísticos e, assim, conseguem superar as inúmeras dificuldades, alheias ao conhecimento da população, e por sua vez, conseguem levar os infratores às barras da justiça!
Diante dos fatos, ao contrário da postura do atual Governo do Estado os sindicatos posicionam-se no sentido de informar a precariedade a que são submetidos os profissionais de segurança da Polícia Judiciária, conclamando a todos os profissionais de comunicação de todo o Estado a visitar as instalações da Polícia Civil e divulgar o caos instalado, a fim de, no mínimo, sensibilizar e abrir os olhos do Senhor Governador do Estado e do Secretário de Segurança, dando respostas efetivas para o fim desse quadro degradante.
SINDEPRO
SINSEPOL
SINPEC
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