Envolvido na morte de senador se contradiz em depoimento ao MP
O Promotor de Justiça Anderson Batista de Oliveira, da Promotoria do Júri, ouviu por quase duas horas na sexta-feira, Lázaro Peris Botero, conhecido como João Colombiano, um dos denunciados pelo assassinato do Senador Olavo Pires, ocorrido no dia 16 de outubro de 1990. Lázaro teria sido o condutor de um dos veículos usados pelos executores do senador.
Lázaro Peris Botero foi denunciado pelo Ministério Público de Rondônia com mais oito pessoas acusadas de participação no assassinato de Olavo Pires. A denúncia foi recebida pela Justiça no dia 2 de junho, quando foram decretadas as prisões preventivas dos denunciados.
Lázaro é o quarto dos denunciados a ser preso. Também já estão presos: João Ferreira Lima, vulgo João das Éguas, em Minas Gerais; Carlos Leonor de Macedo, conhecido como Perneta, no Pará, e Euro Bezerra do Carmo, vulgo Dunga. Também foram decretadas as prisões de Roberval Luiz Magalhães, vulgo Polaco; Braz Rocha Gonçalves, Godofredo Passos Ferreira, o Louro; Ademir Santos, vulgo Nego Ademir e José Carlos Cavalcante de Brito.
Lazaro Peris Botero foi preso pela Polícia Federal na tarde de quinta-feira, dia 9 de julho, na cidade de Manaus, onde residia. Antes de ser trazido a Porto Velho, ele passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal em Manaus e chegou a Porto Velho por volta das 16 horas, em um voo comercial da empresa aérea Gol, escoltado por dois agentes da Polícia Federal. Depois de passar pela Superintendência da Polícia Federal, ele foi levado à sede do Ministério Público de Rondônia, onde prestou depoimento e depois foi encaminhado ao Presídio Urso Banda.
Lázaro Peris Botero foi denunciado pelo Ministério Público de Rondônia com mais oito pessoas acusadas de participação no assassinato de Olavo Pires. A denúncia foi recebida pela Justiça no dia 2 de junho, quando foram decretadas as prisões preventivas dos denunciados.
Lázaro é o quarto dos denunciados a ser preso. Também já estão presos: João Ferreira Lima, vulgo João das Éguas, em Minas Gerais; Carlos Leonor de Macedo, conhecido como Perneta, no Pará, e Euro Bezerra do Carmo, vulgo Dunga. Também foram decretadas as prisões de Roberval Luiz Magalhães, vulgo Polaco; Braz Rocha Gonçalves, Godofredo Passos Ferreira, o Louro; Ademir Santos, vulgo Nego Ademir e José Carlos Cavalcante de Brito.
Lázaro Peris Botero foi denunciado pelo Ministério Público de Rondônia com mais oito pessoas acusadas de participação no assassinato de Olavo Pires. A denúncia foi recebida pela Justiça no dia 2 de junho, quando foram decretadas as prisões preventivas dos denunciados.
Lázaro é o quarto dos denunciados a ser preso. Também já estão presos: João Ferreira Lima, vulgo João das Éguas, em Minas Gerais; Carlos Leonor de Macedo, conhecido como Perneta, no Pará, e Euro Bezerra do Carmo, vulgo Dunga. Também foram decretadas as prisões de Roberval Luiz Magalhães, vulgo Polaco; Braz Rocha Gonçalves, Godofredo Passos Ferreira, o Louro; Ademir Santos, vulgo Nego Ademir e José Carlos Cavalcante de Brito.
Lazaro Peris Botero foi preso pela Polícia Federal na tarde de quinta-feira, dia 9 de julho, na cidade de Manaus, onde residia. Antes de ser trazido a Porto Velho, ele passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal em Manaus e chegou a Porto Velho por volta das 16 horas, em um voo comercial da empresa aérea Gol, escoltado por dois agentes da Polícia Federal. Depois de passar pela Superintendência da Polícia Federal, ele foi levado à sede do Ministério Público de Rondônia, onde prestou depoimento e depois foi encaminhado ao Presídio Urso Banda.
Lázaro Peris Botero foi denunciado pelo Ministério Público de Rondônia com mais oito pessoas acusadas de participação no assassinato de Olavo Pires. A denúncia foi recebida pela Justiça no dia 2 de junho, quando foram decretadas as prisões preventivas dos denunciados.
Lázaro é o quarto dos denunciados a ser preso. Também já estão presos: João Ferreira Lima, vulgo João das Éguas, em Minas Gerais; Carlos Leonor de Macedo, conhecido como Perneta, no Pará, e Euro Bezerra do Carmo, vulgo Dunga. Também foram decretadas as prisões de Roberval Luiz Magalhães, vulgo Polaco; Braz Rocha Gonçalves, Godofredo Passos Ferreira, o Louro; Ademir Santos, vulgo Nego Ademir e José Carlos Cavalcante de Brito.
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