Estudos de águas subterrâneas na bacia Amazônia foram apresentados na Sedam
A apresentação dos estudos de Avaliação dos Aqüíferos das Bacias Sedimentares da Província Hidrogeológica Amazonas, que está sendo realizado pelo consórcio Techne/Projetec, foram acompanhados quarta-feira (20) pelos técnicos ligados a área de meio ambiente dos Estados de Rondônia, Pará e Amazonas. O evento foi promovido pela Agência Nacional de Águas (ANA), em Porto Velho.
O representante da ANA, Fabrício Bueno da Fonseca Cardoso, destacou que em dois anos de projeto e por ser o primeiro estudo de água subterrâneas no Amazonas a comissão técnica de acompanhamento e fiscalização dos estudos se reúnem a cada 90 dias. Com a conclusão dos trabalhos vamos divulgar e apresentar a sociedade com o objetivo de trazer estudos mais detalhados e recursos para os órgãos de meio ambiente, ressaltou.
A partir deste estudo será possível, futuramente, a realização de procedimentos iniciais para elaboração de projeto para proteção ambiental e gestão sustentável das águas subterrâneas na região amazônica, explicou o geólogo Jose Trajano, Coordenador de Recursos Minerais da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), que faz parte da Comissão Técnica de Acompanhamento e Fiscalização dos estudos.
O representante da ANA, Fabrício Bueno da Fonseca Cardoso, destacou que em dois anos de projeto e por ser o primeiro estudo de água subterrâneas no Amazonas a comissão técnica de acompanhamento e fiscalização dos estudos se reúnem a cada 90 dias. Com a conclusão dos trabalhos vamos divulgar e apresentar a sociedade com o objetivo de trazer estudos mais detalhados e recursos para os órgãos de meio ambiente, ressaltou.
Segundo dados da ANA, os aquíferos ocupam 48% da área territorial do Brasil. A utilização de águas subterrâneas para abastecimento de cidades, ainda segundo dados da agência, tem crescido nas últimas décadas e a tendência é que o crescimento deve continuar, especialmente nos estados mais desenvolvidos. Cerca de 90% das cidades do Paraná e do Rio Grande do Sul são abastecidas por águas subterrâneas. O potencial total explorável dos aquíferos brasileiros é estimado em 4.095 m³ por segundo.
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