Rondônia, 17 de maio de 2024
Geral

Exames de dengue, chikungunya e zika vírus saem em sete dias em Rondônia

A população de Rondônia ganha a partir desta sexta-feira (26) mais uma ferramenta de combate ao mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus. O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) – referência no estado em diagnósticos de alta complexidade – recebeu os kits para confirmação ou não dos casos suspeitos de zika, dengue e chikungunya, o que garantirá o resultado em até sete dias. Antes, as amostras eram enviadas para o Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA), um processo que demorava 60 dias.



Pimentel explicou que com estas análises sendo feitas pelo Lacen o número de exames será ampliado de 20 amostras semanais para, no mínimo, 150, com maior agilidade na entrega de resultados, além de contribuir com ações de vigilância epidemiológica para aumentar o controle e bloqueio da circulação, principalmente do vírus zika e da febre chikungunya.

“Trata-se de mais um avanço no combate e controle dessas doenças”, observou o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, durante a entrega dos materiais aos técnicos do Lacen, nessa quinta-feira (25), em Porto Velho.

Pimentel explicou que com estas análises sendo feitas pelo Lacen o número de exames será ampliado de 20 amostras semanais para, no mínimo, 150, com maior agilidade na entrega de resultados, além de contribuir com ações de vigilância epidemiológica para aumentar o controle e bloqueio da circulação, principalmente do vírus zika e da febre chikungunya.

O Lacen realizará exames das amostras encaminhadas por todos os municípios de Rondônia. A metodologia utilizada será por biologia molecular, pela técnica de PCR em tempo real (Reação em Cadeia da Polimerase) e o resultado estará disponível em até cinco dias úteis, informou Eduardo Honda, coordenador do setor de Biologia Molecular.

Honda disse que a reação em cadeia de polimerização em tempo real combina a metodologia de PCR convencional com um mecanismo de detecção e quantificação por fluorescência.

“A metodologia permite que os processos de amplificação, detecção e quantificação de DNA sejam realizados em uma única etapa, dando agilidade na obtenção de resultados e diminuindo o risco de contaminação da amostra e assegurando maior precisão”, afirmou Honda.

O secretário Williames Pimentel afirmou que há mais de 60 dias técnicos ligados ao Lacen, em todo estado, vêm sendo treinados para a coleta, armazenamento – que ocorre em cilindros de hidrogênio – e o transporte para Porto Velho. Esta ação de antecipar a capacitação para este programa permitiu que o Lacen iniciasse nesta sexta-feira (26) os exames das amostras que chegaram durante a semana.

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