FALIDO, DENIS BAÚ FRAUDOU ELEIÇÕES PARA TENTAR SE MANTER NA PRESIDÊNCIA DA FIERO
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O tumulto e as acusações contra o atual presidente começam desde o ato de publicação do Edital, objeto inclusive de uma ação cautelar no TRT 14 Região. Porém o que levou o pedido de anulação da eleição são os atos praticados durante o pleito do dia 04 de outubro, em decorrência de condutas das Mesas Coletoras e Apuradora que violaram o regulamento que rege as eleições, caracterizando um pleito repleto de irregularidades e ilegalidades, cita a ação judicial.
Entre as irregularidades está a recusa do pedido de renúncia de nove membros que compunham a chapa de Baú antes da eleição. Com o pedido de renúncia, as mesas coletora e apuradora não poderiam ter realizado o pleito eleitoral em função da falta de preenchimento do número de componentes, salienta Pinheiro. Outra manobra abominável e passível de anulação do pleito foi o impedimento do presidente de um sindicado votar. A Mesa alegou que o suplente já havia votado. Ora é notório que o presidente do sindicato tem a preferência de votar, e caberia o direito ao voto do suplente somente se o titular tivesse manifestado sua intenção de não votar, destaca o advogado.
O tumulto e as acusações contra o atual presidente começam desde o ato de publicação do Edital, objeto inclusive de uma ação cautelar no TRT 14 Região. Porém o que levou o pedido de anulação da eleição são os atos praticados durante o pleito do dia 04 de outubro, em decorrência de condutas das Mesas Coletoras e Apuradora que violaram o regulamento que rege as eleições, caracterizando um pleito repleto de irregularidades e ilegalidades, cita a ação judicial.
Entre as irregularidades está a recusa do pedido de renúncia de nove membros que compunham a chapa de Baú antes da eleição. Com o pedido de renúncia, as mesas coletora e apuradora não poderiam ter realizado o pleito eleitoral em função da falta de preenchimento do número de componentes, salienta Pinheiro. Outra manobra abominável e passível de anulação do pleito foi o impedimento do presidente de um sindicado votar. A Mesa alegou que o suplente já havia votado. Ora é notório que o presidente do sindicato tem a preferência de votar, e caberia o direito ao voto do suplente somente se o titular tivesse manifestado sua intenção de não votar, destaca o advogado.
Mas as atitudes reprováveis e estranhas ao processo - que deveria ser transparente e com total lisura - continuaram durante o pleito: um suplente de outro sindicato que queria votar no lugar do presidente teve negado o seu direito ao voto. Ora como podem os réus agir de duas formas distintas para casos idênticos? É claro que os votos estavam todos marcados e a mesa só permitiu o voto daqueles que sabidamente iriam votar a favor da chapa, contesta o advogado.
Os atos estranhos permeiam todo o pleito outra demonstração cabal das irregularidades é o fato da não liberação de cópia de todo o processo eleitoral pela Fiero aos sindicatos conforme requerido formalmente por três vezes as Mesas. Claro que o atual presidente se nega a entregar, pois reconhece a série de irregularidades em todo o processo, comenta Pinheiro.
Outro fato grave é uma urna que foi lacrada em virtude de indícios de fraude na votação através de cédulas marcadas, requerida pelos autores da ação ao Tribunal Regional do Trabalho. É lamentável que atitudes como essa sejam tomadas pelo representante de uma entidade tão importante para a promoção do desenvolvimento do Estado e que sempre primou em respeitar o seu Estatuto. Denis Baú, reconhecendo a insatisfação geral da categoria em função de sua pífia atuação a frente da gestão da Fiero, resolveu optar pelos caminhos obscuros para tentar perpetuar-se no poder. Importante ressaltar que o número de votos nulos que recebeu no pleito só foi superado em função de suas manobras reprováveis e irregulares, complementa Pinheiro.
Do total de 19 votos correspondentes aos sindicatos filiados, Denis Baú recebeu 10 votos a favor de sua permanência e 08 votos nulos. Os processos que pedem a anulação da eleição e acusam o atual presidente de fraude eleitoral correm na 5ª vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-14ª) sob os números 0001066.68.2012.514.0005 e 0001064.98.2012.514.0005.
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