Flor do Maracujá chega ao último dia evidenciando alegria e ritmo ao público

Chega ao fim neste domingo (30), a edição 2024 do Arraial Flor do Maracujá, o maior arraial da região Norte. O evento chega ao último dia, após uma semana de vasta programação envolvendo a tradição folclórica, com quadrilhas juninas e bois-bumbás que esbanjaram alegria, muita cor e coreografias, fortalecendo a cultura rondoniense. Realizada pelo governo de Rondônia, com organização da Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) e União Junina Portovelhense (Unajup), a festa cultural atrai, todos os anos, milhares de visitantes em meio às tradições juninas.

Para este domingo, o governo de Rondônia preparou uma programação com mais dança. Hoje, também será realizada a premiação dos grupos folclóricos que tiveram o melhor desempenho na arena, além de um show musical para estender a noite e se despedir em grande estilo desta edição histórica do Flor do Maracujá.

Veja a programação deste domingo, dia 30

19h30 às 20h20 – Grupo de dança Aymeé;
20h35 às 21h25 – Grupo de dança Yaporanga;
21h30h às 22h30 – Grupo de dança Watiki-Mayakan;
22h40 às 23h40 – Premiação e encerramento;
00h05 – Show Musical. 

A programação completa do 40º Arraial Flor do Maracujá está disponível no Portal do governo de Rondônia e a Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) elaborou uma vasta programação, com coberturas jornalísticas e galerias de fotos, exibindo momentos da festa folclórica. Além disso, está confirmada a transmissão pelo canal do youtube do governo, com a participação de equipes de profissionais da área e convidados.

HISTÓRIA E PATRIMÔNIO IMATERIAL

A origem do nome “Flor do Maracujá” surge em homenagem à primeira quadrilha registrada em Porto Velho, a Quadrilha Flor do Maracujá. Em 31 de outubro de 2019, foi sancionada pelo governador Marcos Rocha a Lei nº 4.635, que tornou o Arraial Flor do Maracujá, Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado de Rondônia, fazendo parte do Calendário de Eventos Oficiais, para reforçar, ainda mais, as tradições no período junino.