Governo nega existência de grupo de guerrilha em Rondônia
O coordenador técnico da Secretaria de Segurança de Rondônia, Cezar Pizzano, negou a existência de grupos guerrilheiros no Estado e classificou, em release encaminhado à imprensa, de notícias infundadas, veiculadas na imprensa a atuação em Jacinopolis e Buritis, onde estão localizados acampamentos da Liga Camponesa Pobre (LCP). Nas últimas semanas, a organização tem sido alvo de notícias da revista ISTOÉ denunciando jagunços a serviço do Sendero Luminoso atuando na região.
São criminosos que estão se escondendo nessas bases. Por isso andam encapuzados incentivando essas famílias a entrar num confronto com a polícia. Não é mais uma condição social, mesmo porque naquela região existem Reservas Indígenas, Extrativistas, Parques Estadual e Federal. De acordo com a política de reforma agrária, nenhum assentamento será realizado nessa área. São marginais que querem tudo, a desordem, a guerrilha, menos a terra e ainda colocam na linha de frente crianças, mulheres e idosos. Isso explica porque os sem terra andam armados. Sem terra não têm dinheiro para comprar armas, querem terra para viver, finaliza.
Após quase três horas de discussão, foi decidido que outra reunião do GGI acontecerá ainda esta semana. Na próxima reunião extraordinária será apresentado pela Sesdec um plano de ação que será analisado pelos participantes de depois encaminhado à Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Pizzano acrescentou ainda que diante dos levantamentos realizados junto a testemunhas e policiais que atuam numa única base do Batalhão da Polícia Ambiental próximo a Jacinópolis e Buritis, existem foragidos da justiça de vários estados do país e que estão infiltrados nos acampamentos de famílias de sem terra.
São criminosos que estão se escondendo nessas bases. Por isso andam encapuzados incentivando essas famílias a entrar num confronto com a polícia. Não é mais uma condição social, mesmo porque naquela região existem Reservas Indígenas, Extrativistas, Parques Estadual e Federal. De acordo com a política de reforma agrária, nenhum assentamento será realizado nessa área. São marginais que querem tudo, a desordem, a guerrilha, menos a terra e ainda colocam na linha de frente crianças, mulheres e idosos. Isso explica porque os sem terra andam armados. Sem terra não têm dinheiro para comprar armas, querem terra para viver, finaliza.
Após quase três horas de discussão, foi decidido que outra reunião do GGI acontecerá ainda esta semana. Na próxima reunião extraordinária será apresentado pela Sesdec um plano de ação que será analisado pelos participantes de depois encaminhado à Secretaria Nacional de Segurança Pública.
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