Governo pode sofrer sanção da União por desrespeitar decisão do Conselho
O presidente do Conselho Estadual de Saúde de Rondônia, Raimundo Nonato da CUT, fez hoje um alerta ao Governo de Rondônia: caso o Executivo insista em manter o Saspro Serviço de Apoio à Secretaria de Saúde ele poderá sofrer sanções do Governo Federal.
Raimundo Nonato mais uma vez apontou os diversos problemas que enfrentam a Saúde de Rondônia que, segundo ele, são bem mais que falta de planejamento para execução das ações. Falta de planejamento é um problema que não afeta só Rondônia, mais o país inteiro. O problema é também de falta de gestão, falta de qualificação para exercer funções ou cargos que requerem conhecimento técnico, ressaltou.
De acordo com o conselheiro, os municípios de Rondônia estão descumprindo o Plano Diretor de Regionalização (PDR) e o Pacto de Gestão do SUS, além do Programa Pactuado Integral (PPI). A maioria dos municípios de Rondônia assumiu compromissos e não o estão cumprindo. Ou seja, estão recebendo recursos do SUS, mas não estão realizando as ações celebradas com o Governo federa e o Estado, denunciou.
Raimundo Nonato mais uma vez apontou os diversos problemas que enfrentam a Saúde de Rondônia que, segundo ele, são bem mais que falta de planejamento para execução das ações. Falta de planejamento é um problema que não afeta só Rondônia, mais o país inteiro. O problema é também de falta de gestão, falta de qualificação para exercer funções ou cargos que requerem conhecimento técnico, ressaltou.
De acordo com o conselheiro, os municípios de Rondônia estão descumprindo o Plano Diretor de Regionalização (PDR) e o Pacto de Gestão do SUS, além do Programa Pactuado Integral (PPI). A maioria dos municípios de Rondônia assumiu compromissos e não o estão cumprindo. Ou seja, estão recebendo recursos do SUS, mas não estão realizando as ações celebradas com o Governo federa e o Estado, denunciou.
Na opinião do conselheiro, isso é um dos motivos que explica a superlotação dos hospitais de Porto Velho. Os municípios por não cumprirem o acordo acabam transferindo suas responsabilidades para o Estado, ao enviaram os pacientes para tratamento nos hospitais de Porto Velho. O Conselho Estadual de Saúde vai começar a acionar todos os gestores que estão descumprindo o acordo assumido, disse Raimundo Nonato da CUT.
Falando especificamente de Porto Velho, Raimundo disse que, a maneira mais eficaz de acabar com a superlotação dos hospitais é a urgente parceria do Município e do Estado. Raimundo apontou a violência urbana e o trânsito como os vilões da superlotação dos hospitais. Segundo ele, a maioria dos pacientes que todos os dias chegam ao Pronto-Socorro do João Paulo II, por exemplo, são baleados, esfaqueados e acidentados do trânsito. Isso reforça a idéia de um grande mutirão de cooperação entre a Polícia de Trânsito, Detran, Semtran e Polícia Rodoviária Federal.
Se não for dessa forma, o governador Confúcio pode construir até 10 João Paulo II que será insuficiente para atender à demanda. O problema da nossa superlotação nos hospitais está também na falta de políticas públicas de segurança, finalizou.
Veja Também
VICE-GOVERNADOR AUMENTA EM R$ 1,3 MILHÃO FOLHA COM CARGOS DE CONFIANÇA
Diretoria do Conselho Federal de Medicina avalia condições da saúde em RO
Prefeitura de Porto Velho vai inaugurar nova rodoviária no dia 20 de dezembro
Sindeprof apresenta proposta de tabelas salariais durante assembleia geral de servidores municipais