Governo recebe cubanos do Programa Mais Médicos
A secretaria Estadual de Saúde (Sesau) recebeu mais 71 médicos Cubanos do Programa Mais Médicos do governo Federal, este é o quarto ciclo do programa, que soma-se ao todo 253 médicos atuando nos 52 municípios do Estado. Os médicos Cubanos serão encaminhados para os municípios de Ji-Paraná, Machadinho DOeste, Cerejeiras, Nova Brasilândia, Nova União, Novo Horizonte, Ouro Preto DOeste, Alto Alegre dos Parecis, Pimenta Bueno, Presidente Médici, Rolim de Moura, São Francisco do Guaporé, Vilhena, Ariquemes, Candeias do Jamary, Cacaulândia, Cacoal, Campo Novo de Rondônia, 6 Distritos Indígenas e os municípios atingidos pela cheia do rio Madeira, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.
O médico Miguel Angel é formado há cinco anos, vai para uma aldeia indígena, ansioso para poder prestar atendimentos aquela população, assim como a médica Nancy Mercedes formada há 33 anos, professora, agora vai para Nova Brasilândia mostrar seus conhecimentos aos moradores da cidade.
De acordo com o secretário estadual de saúde, Williames Pimentel, a chegada dos médicos do Programa Mais Médicos, alcançou os anseios da população que vive em locais de difícil acesso, famílias carentes que precisam atendimentos médicos, o sistema de saúde precisa cuidar dessas pessoas, resgatar a dignidade, e a vinda dos médicos só veio somar para a saúde da população.
O médico Miguel Angel é formado há cinco anos, vai para uma aldeia indígena, ansioso para poder prestar atendimentos aquela população, assim como a médica Nancy Mercedes formada há 33 anos, professora, agora vai para Nova Brasilândia mostrar seus conhecimentos aos moradores da cidade.
De acordo com o secretário estadual de saúde, Williames Pimentel, a chegada dos médicos do Programa Mais Médicos, alcançou os anseios da população que vive em locais de difícil acesso, famílias carentes que precisam atendimentos médicos, o sistema de saúde precisa cuidar dessas pessoas, resgatar a dignidade, e a vinda dos médicos só veio somar para a saúde da população.
Os atendimentos na atenção básica são fundamentais e vão diminuir as filas em hospitais, controlar os hipertensos, gestantes no pré-natal, reduzir a mortalidade materna e infantil, afirma Pimentel.
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