Governo reduz à metade custo da alimentação nos presídios
A determinação do governo estadual em tornar suas ações transparentes e administrativamente austeras está incomodando grupos econômicos acostumados ao superfaturamento. Nesta semana, por exemplo, um grupo da região do Cone Sul do Estado ensaiou uma denúncia contra a Superintendência de Licitações (Supel), cujo objeto da denúncia foi na verdade um ato elogiado e comemorado pelas autoridades estaduais.
Resultado semelhante, comemorado como grande sucesso pela equipe do governo, a Supel obteve nas licitações para aquisição de oxigênio para os hospitais e para a realização das Olimpíadas Escolares. O metro cúbico do oxigênio medicinal comprimido gasoso, que era fornecido por R$ 18,08 o metro cúbico, caiu para R$ 4,49. O oxigênio líquido, que antes custava R$ 11,17 o metro cúbico, passou a ser comprado a R$ 3,16 o metro cúbico e, por fim, a maior redução de custo foi do ar comprimido medicinal, que caiu de R$ 17,45 para R$ 3,75 o metro cúbico. A economia anual será de R$ 9,5 milhões, representando redução de 60,38% dos custos anteriores.
Em números absolutos é possível ilustrar melhor a significativa redução do custo diário da alimentação nos presídios. Café, almoço e jantar custavam em média R$ 19,42. Com a nova licitação, alvo de ataques de grupos contrariados, o preço caiu para R$ 9,43, isto é, praticamente dez reais a menos por apenado por dia.
Resultado semelhante, comemorado como grande sucesso pela equipe do governo, a Supel obteve nas licitações para aquisição de oxigênio para os hospitais e para a realização das Olimpíadas Escolares. O metro cúbico do oxigênio medicinal comprimido gasoso, que era fornecido por R$ 18,08 o metro cúbico, caiu para R$ 4,49. O oxigênio líquido, que antes custava R$ 11,17 o metro cúbico, passou a ser comprado a R$ 3,16 o metro cúbico e, por fim, a maior redução de custo foi do ar comprimido medicinal, que caiu de R$ 17,45 para R$ 3,75 o metro cúbico. A economia anual será de R$ 9,5 milhões, representando redução de 60,38% dos custos anteriores.
Já a transformação dos Jogos Escolares de Rondônia (Joer) em Olimpíadas Escolares (OER) e a forma de licitação dos custos, permitiu uma redução de R$ 2,27 milhões, resultando numa economia de 34,73%.
É possível que a licitação eletrônica e competitiva esteja contrariando vários interesses. Ecos estão surgindo, avalia o superintendente de Licitações, Márcio Rogério Gabriel, ao anunciar que o próximo passo será na Secretaria de Justiça (Sejus), onde vamos buscar a redução do valor do contrato das tornezeleiras eletrônicas. O secretário Fernando Oliveira já determinou a não renovação do atual contrato e a deflagração de novo certame, anunciou Gabriel.
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