Governo tenta esvaziar movimento, mas servidores lotam o CPA
O Sintero informou nesta quarta-feira, que foram várias as tentativas do Governo de impedir ou esvaziar o movimento 72 horas de paralisação, convocado pelos principais sindicatos de servidores públicos estaduais de Rondônia. De nada adiantou. A revolta dos servidores públicos com o governo do Estado é maior.
Com faixas, cartazes, apitos e bandeiras, os servidores estaduais manifestaram a revolta com o governo do Estado pela falta de política salarial e por se recusar a atender as reivindicações das categorias.
Nem a chuva que durou quase toda a manhã afastou os servidores de várias categorias da primeira grande manifestação no Palácio Rio Madeira (CPA).
Com faixas, cartazes, apitos e bandeiras, os servidores estaduais manifestaram a revolta com o governo do Estado pela falta de política salarial e por se recusar a atender as reivindicações das categorias.
Os presidentes e diretores dos sindicatos, além de outras lideranças dos servidores, se revezavam ao microfone para narrar o descaso em cada categoria.
Participaram do movimento, além do Sintero, o Sindsaúde (servidores da saúde), Sinsepol (servidores da Polícia Civil), Singeperon (agentes penitenciários), Sintec (técnicos tributários), Sinder (servidores do DER), Sinderon (enfermeiros) Sintraer (servidores do Poder Executivo), Sinsempro (servidores do Ministério Público) e Sindifisco (servidores da Sefin).
Os diretores do Sintero denunciaram o descumprimento, por parte do governo, da promessa feita em 2013, de conceder reajuste de 6% em janeiro de 2015. Segundo Nereu Klosinski (Secretário de Assuntos Jurídicos), Francisca Diniz (Secretária Geral) e Claudir Mata (Secretária de Assuntos Educacionais e diretora executiva da CNTE), os trabalhadores em educação não vão abrir mão de um reajuste salarial além da reposição das perdas inflacionárias.
A nossa pauta de reivindicações foi entregue ao governo ainda em dezembro e até agora o governo vem tentando enrolar a categoria. Queremos uma resposta consistente às nossas reivindicações. Os profissionais da educação não acreditam mais em promessas vazias, disse Francisca Diniz.
Também foram registradas manifestações e outras atividades relativas à paralisação em vários municípios do interior.
Nesta quinta-feira, dia 19/03, a concentração será na Praça das Três Caixas DÁgua, de onde os servidores poderão sair em passeata pelo centro de Porto Velho.
Com faixas, cartazes, apitos e bandeiras, os servidores estaduais manifestaram a revolta com o governo do Estado pela falta de política salarial e por se recusar a atender as reivindicações das categorias.
Nem a chuva que durou quase toda a manhã afastou os servidores de várias categorias da primeira grande manifestação no Palácio Rio Madeira (CPA).
Com faixas, cartazes, apitos e bandeiras, os servidores estaduais manifestaram a revolta com o governo do Estado pela falta de política salarial e por se recusar a atender as reivindicações das categorias.
Os presidentes e diretores dos sindicatos, além de outras lideranças dos servidores, se revezavam ao microfone para narrar o descaso em cada categoria.
Participaram do movimento, além do Sintero, o Sindsaúde (servidores da saúde), Sinsepol (servidores da Polícia Civil), Singeperon (agentes penitenciários), Sintec (técnicos tributários), Sinder (servidores do DER), Sinderon (enfermeiros) Sintraer (servidores do Poder Executivo), Sinsempro (servidores do Ministério Público) e Sindifisco (servidores da Sefin).
Os diretores do Sintero denunciaram o descumprimento, por parte do governo, da promessa feita em 2013, de conceder reajuste de 6% em janeiro de 2015. Segundo Nereu Klosinski (Secretário de Assuntos Jurídicos), Francisca Diniz (Secretária Geral) e Claudir Mata (Secretária de Assuntos Educacionais e diretora executiva da CNTE), os trabalhadores em educação não vão abrir mão de um reajuste salarial além da reposição das perdas inflacionárias.
A nossa pauta de reivindicações foi entregue ao governo ainda em dezembro e até agora o governo vem tentando enrolar a categoria. Queremos uma resposta consistente às nossas reivindicações. Os profissionais da educação não acreditam mais em promessas vazias, disse Francisca Diniz.
Também foram registradas manifestações e outras atividades relativas à paralisação em vários municípios do interior.
Nesta quinta-feira, dia 19/03, a concentração será na Praça das Três Caixas DÁgua, de onde os servidores poderão sair em passeata pelo centro de Porto Velho.
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