Homossexual é espancado na rua por desconhecidos em Porto Velho
Mais um caso de intolerância vitimou um homossexual em Porto Velho, na última segunda-feira (24). Willian Santos Silva, 25 anos, foi agredido verbalmente e espancado por dois homens desconhecidos, na Zona Leste da capital.
Os agressores pararam o carro alguns metros depois, e bem próximo à vítima o homem que estava no banco do carona puxou e rasgou sua camisa. Eu gritei você é louco?, mas a agressão continuou. O motorista desceu do carro e começou a me bater, até aí ainda consegui revidar, mas o outro também veio pra cima, e a mulher só gritava de dentro do carro para os dois pararem, lembra.
Nossa moto estava com problema, então resolvemos vir caminhando até o nosso salão. Isso foi por volta de 9h30. Quando andávamos na Rua Mário Andreazza, dois homens e uma mulher passaram em Ford Ka de cor prata, placa NED 4501, e me xingaram com palavras direcionadas ao fato de eu ser gay. Nunca os vi na vida, e não respondi nada, conta Natasha.
Os agressores pararam o carro alguns metros depois, e bem próximo à vítima o homem que estava no banco do carona puxou e rasgou sua camisa. Eu gritei você é louco?, mas a agressão continuou. O motorista desceu do carro e começou a me bater, até aí ainda consegui revidar, mas o outro também veio pra cima, e a mulher só gritava de dentro do carro para os dois pararem, lembra.
Segundo Natasha, a surra chamou a atenção de várias pessoas que passavam pelo local, mas ninguém fez nada para ajudar. O companheiro da vítima conseguiu correr e se esconder dentro de um comércio próximo. Quando os agressores fugiram, a vítima acionou a Polícia Militar, mas depois de uma hora e meia de espera sem ser atendido e muito ferido, Natasha foi para o salão.
Com a ajuda de um amigo, eu fui até a Unisp da região para registrar a ocorrência, mas não havia viatura para sequer me levar até o IML para fazer o exame de corpo delito, fui novamente auxiliado pelo meu amigo para fazer o exame. Com as informações sobre o carro, iríamos até a casa da proprietária para tentar encontrar os responsáveis, mas a falta de viatura novamente nos impediu, lamenta a vítima.
Natasha voltou ao seu salão já no final da tarde, após toda a espera de atendimento e falta de viaturas para auxiliar na ocorrência. Machucada e muito revoltada com o que passou, Natasha é mais um número nas estatísticas de violência contra homossexuais, e espera que a polícia identifique, localize e responsabilize os autores da brutalidade.
Os agressores pararam o carro alguns metros depois, e bem próximo à vítima o homem que estava no banco do carona puxou e rasgou sua camisa. Eu gritei você é louco?, mas a agressão continuou. O motorista desceu do carro e começou a me bater, até aí ainda consegui revidar, mas o outro também veio pra cima, e a mulher só gritava de dentro do carro para os dois pararem, lembra.
Nossa moto estava com problema, então resolvemos vir caminhando até o nosso salão. Isso foi por volta de 9h30. Quando andávamos na Rua Mário Andreazza, dois homens e uma mulher passaram em Ford Ka de cor prata, placa NED 4501, e me xingaram com palavras direcionadas ao fato de eu ser gay. Nunca os vi na vida, e não respondi nada, conta Natasha.
Os agressores pararam o carro alguns metros depois, e bem próximo à vítima o homem que estava no banco do carona puxou e rasgou sua camisa. Eu gritei você é louco?, mas a agressão continuou. O motorista desceu do carro e começou a me bater, até aí ainda consegui revidar, mas o outro também veio pra cima, e a mulher só gritava de dentro do carro para os dois pararem, lembra.
Segundo Natasha, a surra chamou a atenção de várias pessoas que passavam pelo local, mas ninguém fez nada para ajudar. O companheiro da vítima conseguiu correr e se esconder dentro de um comércio próximo. Quando os agressores fugiram, a vítima acionou a Polícia Militar, mas depois de uma hora e meia de espera sem ser atendido e muito ferido, Natasha foi para o salão.
Com a ajuda de um amigo, eu fui até a Unisp da região para registrar a ocorrência, mas não havia viatura para sequer me levar até o IML para fazer o exame de corpo delito, fui novamente auxiliado pelo meu amigo para fazer o exame. Com as informações sobre o carro, iríamos até a casa da proprietária para tentar encontrar os responsáveis, mas a falta de viatura novamente nos impediu, lamenta a vítima.
Natasha voltou ao seu salão já no final da tarde, após toda a espera de atendimento e falta de viaturas para auxiliar na ocorrência. Machucada e muito revoltada com o que passou, Natasha é mais um número nas estatísticas de violência contra homossexuais, e espera que a polícia identifique, localize e responsabilize os autores da brutalidade.
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