Rondônia, 16 de janeiro de 2025
Geral

Hospital completa 3 anos com 20 mil partos realizados

Único hospital de Rondônia voltado para a saúde da mulher e com sistema de parto humanizado, a maternidade Municipal Mãe Esperança comemora três anos de instalação na próxima segunda feira, 06 de julho, com uma programação que vai envolver os profissionais da instituição, da Secretaria Municipal de Saúde e pacientes.



Humanização

Nesses três anos, a maternidade Mãe Esperança registrou cerca de 20 mil nascimentos entre partos normais e cesarianas. Com uma taxa de apenas 19% de partos casarios, a maternidade está bem abaixo do índice previsto pelas estatísticas do Ministério da Saúde. O Programa de Planejamento Familiar está entre as atividades sociais da maternidade e já conta com 2.443 mulheres cadastradas na faixa etária de 10 a 45 anos, todas usando algum método contraceptivo.

Humanização

O parto Humanizado foi um dos primeiros programas a ser implantado na maternidade. Ainda no ano passado, cerca de 180 profissionais da rede municipal de saúde, participaram do Seminário Municipal de Sensibilização para a implantação da Política de Humanização nos Serviços de Saúde. Durante o evento também foi elaborado um plano de ação para a implantação da Política de Humanização nas demais unidades de saúde, para que os profissionais passassem efetivamente a fazer atendimento e acolhimento mais humanizados.

Humanizar o atendimento às pessoas que procuram atendimento médico tem sido um método já adotado na maioria dos órgãos de saúde que prestam serviços médicos e segundo a Organização Mundial de Saúde, o doente que tem um bom acolhimento e que é tratado com respeito e dignidade, apresenta melhora em seu quadro clínico.

Outra atividade desenvolvida na maternidade Mãe Esperança é quanto à orientação às mulheres vítimas de violência. Recentemente, a Semusa realizou o Primeiro Fórum Municipal de Violência e Humanização da Assistência à Saúde, voltado para os profissionais da área, estudantes e comunidade em geral, com o objetivo de mobilizar os diversos setores organizados da sociedade para implantação do núcleo de atenção à saúde das pessoas em situação de violência, além da necessidade de dar visibilidade a violência doméstica e sexual praticada contra as mulheres.

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