Idaron tranquiliza produtores sobre varíola bovina
Na manhã desta sexta-feira (11), o presidente da Idaron, Augustinho Pastore, e o diretor técnico em exercício, Márcio Petró, convocaram a imprensa para dar mais esclarecimentos sobre os 14 focos da varíola bovina registrados nos municípios de Jaru, Ouro Preto do Oeste, Jí-Paraná e Cacoal. De acordo com eles, o primeiro caso da doença foi registrado no dia 28 de agosto e, desde então, a varíola vem sendo monitorada constantemente pelos técnicos do órgão. O primeiro caso da doença foi registrado próximo da divisa com o Mato Grosso, no distrito de Nova Colina, região de Jí-Paraná (a 400 quilômetros de Porto Velho) e nossos servidores, entre eles, técnicos em agropecuária e médicos veterinários, fazem um constante acompanhamento dos locais onde a doença foi localizada. É a primeira vez que a varíola bovina é registrada em Rondônia, diz Pastore.
Já o diretor técnico do órgão apontou que não há grandes riscos para o agronegócio do Estado. Não há problemas em consumir a carne e o leite dos animais doentes. Caso seja identificado algum animal com a doença, é só ferver o leite por cinco minutos, e cozinhar ou assar bem a carne. Por isso, não há o que temer em relação à produção e exportação dos produtos, disse ele.
Varíola bovina
Já o diretor técnico do órgão apontou que não há grandes riscos para o agronegócio do Estado. Não há problemas em consumir a carne e o leite dos animais doentes. Caso seja identificado algum animal com a doença, é só ferver o leite por cinco minutos, e cozinhar ou assar bem a carne. Por isso, não há o que temer em relação à produção e exportação dos produtos, disse ele.
Varíola bovina
De acordo com o diretor técnico em exercício da Idaron e médico veterinário, Márcio Petró, não há nenhuma necessidade dos animais infectados serem sacrificados. Frente a febre aftosa e a brucelose, a varíola bovina é uma doença menos perigosa. Por isso, os animais ficam isolados de 20 a 30 dias. Caso haja regressão da doença, aí ele já volta a produzir leite, carne e derivados normalmente e a ter contato com o restante do rebanho. Mas nem por isso, vamos diminuir os cuidados com os bovinos e os seres humanos, afirmou ele.
Quem tiver novas informações sobre casos suspeitos, é só ir a um escritório da Idaron ou posto de fiscalização, localizados em 88 pontos do estado. Outro canal que pode ser utilizado pelos produtores rurais é o telefone 0800-704-9944, 24 horas por dia.
Veja Também
Polícia desvenda assassinado em frente a bar e prende acusado
Prefeitura de Porto Velho repudia agressões a servidores na Policlínica Ana Adelaide
Mestrado Acadêmico em Educação da Unir abre inscrições para turma 2025
Vacina de gotinha contra a poliomielite será substituída por dose injetável