Informática, telemática e Direito Penal são temas de palestra em seminário sobre crimes cibernéticos
Informática, telemática e Direito Penal foram temas abordados pelo Promotor de Justiça Augusto Eduardo de Souza Rossini, coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal do Ministério Público de São Paulo, no Seminário sobre Crimes Cibernéticos, aberto na manhã desta sexta-feira (13/11), no auditório do Ministério Público de Rondônia.
Ele elogiou o empenho do Promotor de Justiça Charles Martins, coordenador de Planejamento e Gestão (Coplan) e ex-diretor do CAO-Criminal, para a realização do seminário. Charles Martins, por sua vez, ressaltou o currículo e a experiência profissional que o Promotor de Justiça Augusto Eduardo de Souza Rossini, sobre crimes cibernéticos.
Segundo Rossini, há mais de 10 anos ele vem pesquisando essa área. Em sua palestra, ele fez um breve histórico das revoluções tecnológicas que impactaram o Direito e como se deu o surgimento da Internet. E acrescentou que uma das principais peculiaridades da Internet é de que ela não foi fomentada para se ter controle. Com o atentado às torres gêmeas nos Estados Unidos, a comunidade internacional começou a se preocupar com o uso indevido do ciberespaço para cometimento de delitos, o que resultou no estabelecimento das recomendações da Convenção de Budapeste.
Ele elogiou o empenho do Promotor de Justiça Charles Martins, coordenador de Planejamento e Gestão (Coplan) e ex-diretor do CAO-Criminal, para a realização do seminário. Charles Martins, por sua vez, ressaltou o currículo e a experiência profissional que o Promotor de Justiça Augusto Eduardo de Souza Rossini, sobre crimes cibernéticos.
Segundo Rossini, há mais de 10 anos ele vem pesquisando essa área. Em sua palestra, ele fez um breve histórico das revoluções tecnológicas que impactaram o Direito e como se deu o surgimento da Internet. E acrescentou que uma das principais peculiaridades da Internet é de que ela não foi fomentada para se ter controle. Com o atentado às torres gêmeas nos Estados Unidos, a comunidade internacional começou a se preocupar com o uso indevido do ciberespaço para cometimento de delitos, o que resultou no estabelecimento das recomendações da Convenção de Budapeste.
Atualmente, explica Rossini, existem várias classificações de delitos cometidos na Internet. Uma dessas classifica os delitos de Informática como Puros, aqueles que só são cometidos no ambiente virtual como uma invasão a um sistema informatizado ou Mistos, que são todas as condutas tradicionais que existem no ordenamento jurídico, que podem ser concebidos fora ou dentro do espaço virtual como o crime de calúnia.
Também estiveram presentes à abertura do seminário o Procurador-Geral de Justiça em exercício, Procurador de Justiça Ivo Scherer; o Corregedor-Geral do Ministério Público, Procurador de Justiça Airton Pedro Marin Filho, e o diretor do CAO-Criminal, Promotor de Justiça Alexandre Jésus de Queiroz Santiago.
Veja Também
Juiz Adolfo Theodoro Naujorks é eleito desembargador do TJRO
Domingão da CDL supera expectativa com 30 mil pessoas na Zona Leste de Porto Velho
Caerd participa de mutirão de negociação e anuncia descontos de até 95%
Refis 2026 em Porto Velho começa em janeiro e oferece até 100% de desconto em multas e juros