Informativo da Federação da Agricultura e Pecuária de Rondônia- FAPERON QUESTIONA PROCEDIMENTO DO BASA
Lamentamos constatar que o BASA está dando andamento "normal" às execuções de dívidas rurais, apesar de estarmos em plena discussão e votação da Medida Provisória 432. É, no mínimo, muito estranho, que os advogados e os responsáveis pela filial de Porto Velho, matriz no Estado, não estejam acompanhando os acontecimentos que dizem respeito ao endividamento rural.
Para trabalhar com o homem do campo em instituições públicas temos que ter pessoas com um mínimo de sensibilidade e bom senso, que coloquem o interesse coletivo antes do particular. Há interesse do Governo Federal, do Congresso Nacional e do setor produtivo em achar uma solução para o endividamento, mas no BASA de Porto Velho o pessoal está nadando contra a corrente.
Estamos fazendo contato com autoridades federais para que intercedam junto à presidência da instituição para suspender os leilões até que a Medida Provisória seja aprovada no Congresso. Estariam os honorários advocatícios à frente dos interesses do Governo, dos produtores e de toda a sociedade? Aqui o BASA já errou ao executar produtores que tiveram suas lavouras atacadas por doença desconhecida, sem dar a eles a chance de renegociar, apesar de terem solicitado formalmente. Contrariaram assim o Manual de Crédito Rural. Agora erram novamente ao pedir para designar nova praça quando estamos diante da edição de novas regras para solucionar o endividamento.
Para trabalhar com o homem do campo em instituições públicas temos que ter pessoas com um mínimo de sensibilidade e bom senso, que coloquem o interesse coletivo antes do particular. Há interesse do Governo Federal, do Congresso Nacional e do setor produtivo em achar uma solução para o endividamento, mas no BASA de Porto Velho o pessoal está nadando contra a corrente.
Francisco Ferreira Cabral (Chico Padre) - PRESIDENTE
Federação da Agricultura e Pecuária de Rondônia - FAPERON
Para trabalhar com o homem do campo em instituições públicas temos que ter pessoas com um mínimo de sensibilidade e bom senso, que coloquem o interesse coletivo antes do particular. Há interesse do Governo Federal, do Congresso Nacional e do setor produtivo em achar uma solução para o endividamento, mas no BASA de Porto Velho o pessoal está nadando contra a corrente.
Estamos fazendo contato com autoridades federais para que intercedam junto à presidência da instituição para suspender os leilões até que a Medida Provisória seja aprovada no Congresso. Estariam os honorários advocatícios à frente dos interesses do Governo, dos produtores e de toda a sociedade? Aqui o BASA já errou ao executar produtores que tiveram suas lavouras atacadas por doença desconhecida, sem dar a eles a chance de renegociar, apesar de terem solicitado formalmente. Contrariaram assim o Manual de Crédito Rural. Agora erram novamente ao pedir para designar nova praça quando estamos diante da edição de novas regras para solucionar o endividamento.
Para trabalhar com o homem do campo em instituições públicas temos que ter pessoas com um mínimo de sensibilidade e bom senso, que coloquem o interesse coletivo antes do particular. Há interesse do Governo Federal, do Congresso Nacional e do setor produtivo em achar uma solução para o endividamento, mas no BASA de Porto Velho o pessoal está nadando contra a corrente.
Francisco Ferreira Cabral (Chico Padre) - PRESIDENTE
Federação da Agricultura e Pecuária de Rondônia - FAPERON
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