Rondônia, 29 de abril de 2024
Geral

Ipem reduz gastos em cerca de 30% e aumenta produtividade em Rondônia

As despesas do Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia (Ipem) caíram de R$ 1,2 milhão para R$ 856 mil neste ano. Uma redução de 28 % nos gastos. Resultado da adoção de medidas com foco na política “fazer mais com menos”.

“Nós mudamos o foco. Agora estamos investimento na valorização dos nossos servidores, em equipamentos de trabalho, equipamentos de segurança, capacitações entre outras ações. Com isso temos tido mais acertos e um aumento na produtividade”, declarou o presidente do Ipem/ Ro, Aziz Rahal Neto.

Ainda segundo ele, pequenas mudanças dentro do Instituto trouxeram excelentes resultados. “Fizemos alguns reparos e reduzimos, por exemplo, a conta de água em até 60%, também capacitamos servidores que atuam nas gerências do interior, organizamos o setor financeiro do Instituto, de forma que crescemos mais, tanto na questão de ganhos quanto com arrecadações”, destacou.

O Ipem é um órgão do governo que atua em duas linhas principais: verificações e fiscalizações de produtos pré – medidos (materiais de limpeza, higiene pessoal e do gênero alimentício), produtos têxteis (vestuário, calçados), verificação de selos do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), além de calibrações e inspeções em taxímetro, caminhões, postos de gasolina entre outros. A atuação do Ipem busca mostrar ao consumidor se o que ele está levando condiz, com o que foi vendido.

O resultado também se dá por meio dos números. Durante os cinco primeiros meses do ano, o órgão já atendeu cerca de 30 municípios, com mais de 81 mil produtos avaliados, 4.347 instrumentos verificados, e 914 lotes de produtos pré embalados examinados. Destes mais de 7 mil produtos avaliados estavam irregulares, e mais de 179 instrumentos foram reprovados. Segundo Kleber Kendy Ihida, diretor técnico do Ipem/Ro, o aumento das taxas de reprovações mostram a produtividade do trabalho realizado.

“Esse ano tivemos taxas de reprovações maiores do que no ano passado. Com um aumento de 7% de reprovações de instrumentos, o que significa que estamos tomando ações mais direcionadas para onde estão os problemas. Estamos acertando mais nas fiscalizações” declarou o diretor.

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