Já chegou morto: Sesau rebate família e diz que servidores não negaram atendimento a homem deixado no estacionamento do HB
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), rebateu a informação de que a equipe médica do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, tenha negado atendimento a Luciney de Oliveira Cunha, que morreu na manhã desta sexta-feira (12), após ser baleado, no bairro Costa e Silva, na capital. A denúncia foi feita por familiares da vítima.
Segundo a Polícia, Luciney estava a caminho da padaria, quando foi baleado nas costas por um criminoso que estava escondido em um matagal.
Ferido, Luciney conseguiu retornar para sua casa e pediu ajuda de familiares. Ele foi levado até o Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, mas segundo sua esposa, a equipe teria negado atendimento médico, afirmando que ele teria que ser levado para o Hospital João Paulo II.
Não demorou muito, e Luciney acabou morrendo no estacionamento do hospital, segundo familiares.
Em nota,a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau)informou ao RONDONIAGORA,que Luciney foi deixado, já sem vida, no estacionamento do hospital.
A Sesau disse ainda, que os médicos ainda tentaram reanimá-lo,mas sem sucesso.
Confira a nota:
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esclarece que, na manhã da sexta-feira (12), a vítima atingida por arma de fogo foi deixada, já sem vida, no estacionamento do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho, tornando sem sucesso as tentativas de reanimá-lo, e encaminhar ao Pronto Socorro João Paulo II.
Importante destacar que as unidades hospitalares do Estado são compostas por profissionais que primam pela ética e respeito à vida do cidadão.
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