Rondônia, 08 de outubro de 2024
Geral

Jaru está sem juiz, reclama presidente da subseção da OAB

A subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Jaru está fazendo um apelo aos dirigentes do Poder Judiciário de Rondônia para resolver o problema da falta de juiz naquela Comarca. Na manhã desta terça-feira, 21, o presidente da Subseção, advogado Mário Roberto Pereira de Souza, disse que a situação é preocupante, uma vez que o judiciário está paralisado em Jaru. “O único juiz que tínhamos na Comarca entrou em férias e o substituto designado para cobrir Jaru e Machadinho optou por ficar em Machadinho”, disse Mário.



Com as férias do juiz Elsi Dalla Riva, que já vinha acumulando o atendimento nas duas Varas Cíveis, na Vara Criminal e nos Juizados Especiais Criminal, Cível e da Infância, Mário Roberto afirma que a cidade está sem magistrado. “É incompreensível a decisão do juiz designado para Jaru de ficar em Machadinho, uma Comarca menor, mais nova e, portanto, com menos processos a serem julgados. Espero que uma determinação do Tribunal de Justiça mude esse quadro”, reitera o presidente da subseção da OAB em Jaru.
Os problemas com o funcionamento do Poder Judiciário em Jaru vêm sendo denunciados há bastante tempo pela OAB local, sempre buscando uma solução para o problema. O presidente da subseção há tempos reclama da necessidade de se construir o novo fórum, apontando as deficiências da estrutura atual, antiga e sem condições de atender a demanda. “Agora que estamos vivenciando a construção das novas instalações do Fórum, estamos convivendo com a falta de juiz, o que é inconcebível para uma Comarca do porte de Jaru”, observa Mário Roberto.

Com as férias do juiz Elsi Dalla Riva, que já vinha acumulando o atendimento nas duas Varas Cíveis, na Vara Criminal e nos Juizados Especiais Criminal, Cível e da Infância, Mário Roberto afirma que a cidade está sem magistrado. “É incompreensível a decisão do juiz designado para Jaru de ficar em Machadinho, uma Comarca menor, mais nova e, portanto, com menos processos a serem julgados. Espero que uma determinação do Tribunal de Justiça mude esse quadro”, reitera o presidente da subseção da OAB em Jaru.

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