Rondônia, 16 de janeiro de 2025
Geral

Jirau decide ir à Justiça para retirar manifestantes

Um protesto contra ações de fiscalização do Instituto Chico Mendes e do Instituto Brasileiros do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Rondônia está bloqueando a estrada de acesso às obras da Usina de Jirau, no município de Porto Velho.



Guimarães disse que as ações de fiscalização têm ocorrido desde 12 de maio e visam a combater a extração ilegal de madeira e a executar ordens judiciais que determinam a saída dos rebanhos bovinos da reserva em até seis meses. “Nós estamos apenas cumprindo decisões judiciais, mas temos enfrentado resistência, porque, desde que as ações começaram, e elas são diárias, a extração ilegal de madeira está paralisada e as atividades relacionadas a ela também”, afirmou Guimarães.

De acordo com o superintendente do Ibama em Rondônia, César Luiz Guimarães, a usina não tem relação direta com o protesto e está sendo usada como ponto de visibilidade pelos manifestantes. O motivo, na realidade, são as ações de fiscalização que o Ibama e o Instituto Chico Mendes têm feito na Floresta Nacional de Bom Sucesso, que fica a cerca de 100 quilômetros de Jirau.

Guimarães disse que as ações de fiscalização têm ocorrido desde 12 de maio e visam a combater a extração ilegal de madeira e a executar ordens judiciais que determinam a saída dos rebanhos bovinos da reserva em até seis meses. “Nós estamos apenas cumprindo decisões judiciais, mas temos enfrentado resistência, porque, desde que as ações começaram, e elas são diárias, a extração ilegal de madeira está paralisada e as atividades relacionadas a ela também”, afirmou Guimarães.

Ainda segundo ele, nenhum grupo assumiu a liderança do protesto ou procurou o Ibama para negociar. "Eu sei o que estou lendo nos jornais locais. Ninguém do grupo se manifestou conosco. Parece que são madeireiros de Rio Pardo e Jacy-Paraná”, afirmou. Guimarães informou que ninguém foi preso durante as ações de fiscalização, feitas em colaboração com o Exército e a Força Nacional de Segurança. Houve, no entanto, apreensão de motoserras, caminhões e madeira de foram aplicadas multas.

Conforme a assessoria do consórcio Energia Sustentável, os manifestantes alegam que as ações do Ibama estão ferindo acordos que os governos estadual e federal firmaram com eles, deixando-os permanecer na reserva.

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