Rondônia, 02 de março de 2025
Geral

João Paulo II vive caos e agora sem equipamentos para salvar vidas; SAMU diz que não pode transportar pacientes

Que as dependências do Hospital João Paulo II não comportam a demanda isso já é fato e de amplo conhecimento por todos os rondonienses. As únicas pessoas que parecem não saber disso são os representantes do Poder Executivo de Rondônia. A todo instante chegam ambulâncias do interior trazendo casos que não puderam ser tratados em seus respectivos municípios.



Emocionalmente abalados, familiares são submetidos a situações vexatórias como a contratação de ambulâncias particulares no meio da madrugada em Porto Velho para locomover seu ente querido para um hospital particular para fazer um exame a fim conhecer a gravidade da situação. De acordo com o atendimento prestado nas primeiras horas desta terça-feira pelo serviço 192, as unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), não têm a atribuição de fazer o transporte de pacientes que já deram entrada em um hospital público. Mesmo que fosse pela necessidade de fazer um exame em outro hospital, devido à falta de condições estruturais para atender casos simples, quanto mais casos de poli-traumatismo.

Pais de família desfalecem aguardando o atendimento. Os leitos das Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) não são suficientes para dar o mínimo de respeito que o cidadão contribuinte merece.

Emocionalmente abalados, familiares são submetidos a situações vexatórias como a contratação de ambulâncias particulares no meio da madrugada em Porto Velho para locomover seu ente querido para um hospital particular para fazer um exame a fim conhecer a gravidade da situação. De acordo com o atendimento prestado nas primeiras horas desta terça-feira pelo serviço 192, as unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), não têm a atribuição de fazer o transporte de pacientes que já deram entrada em um hospital público. Mesmo que fosse pela necessidade de fazer um exame em outro hospital, devido à falta de condições estruturais para atender casos simples, quanto mais casos de poli-traumatismo.

A ausência do Estado em casos como este mencionado acima, retrata a falta de respeito em dar o mínimo de dignidade ao cidadão que contribuiu a vida inteira com seus impostos.

SIGA-NOS NO Rondoniagora.com no Google News

Veja Também

Banda do Vai Quem Quer repete sucesso ao completar 45 anos com multidão pelas ruas de Porto Velho

Concessão da Hidrovia do Madeira é discutia pelo governo de Rondônia em Brasília

Ponte sobre o rio Madeira ganha nova iluminação com sistema solar

“Embarque Seguro”: Detran incentiva uso de veículos de aplicativos no Carnaval

AddThis Website Tools