Jovem que matou namorado durante sexo é condenada a 13 anos
Vânia Basilio Rocha, a jovem de 19 anos que confessou ter matado o ex-namorado na cama, foi condenada em julgamento realizado nesta quinta-feira, 15, no plenário do Fórum de Vilhena.
A defesa, feita pelo defensor público George Barreto Filho pediu aos jurados que levassem em conta os transtornos psicológicos que a ré possui. O defensor rebateu que Vânia foi levada a cometer o crime pela sua psicopatia e que não tinha controle de suas ações.
Vânia alegou em sua defesa que agiu por ciúmes, pois dias antes ao crime teria encontrado na casa do namorado uma calcinha. Marcos Catâneo Porto foi morto com vários golpes de faca no dia 30 de dezembro de 2015, em sua casa, durante o ato sexual.
A defesa, feita pelo defensor público George Barreto Filho pediu aos jurados que levassem em conta os transtornos psicológicos que a ré possui. O defensor rebateu que Vânia foi levada a cometer o crime pela sua psicopatia e que não tinha controle de suas ações.
Os jurados - dois homens e cinco mulheres - votaram na sala secreta e logo em seguida a juíza Liliane Pegoraro Bilharva leu a sentença.
Inicialmente Vânia foi condenada a 20 anos de prisão, mas a pena foi reduzida por ela ser semi-imputável, conforme laudo psiquiátrico, tornando a pena definitiva para 13 anos de reclusão em regime fechado.
A ré deixou o plenário cercada por policiais e foi encaminhada para o presídio feminino, onde já se encontrava presa. O defensor público disse que vai recorrer a decisão.
A defesa, feita pelo defensor público George Barreto Filho pediu aos jurados que levassem em conta os transtornos psicológicos que a ré possui. O defensor rebateu que Vânia foi levada a cometer o crime pela sua psicopatia e que não tinha controle de suas ações.
Vânia alegou em sua defesa que agiu por ciúmes, pois dias antes ao crime teria encontrado na casa do namorado uma calcinha. Marcos Catâneo Porto foi morto com vários golpes de faca no dia 30 de dezembro de 2015, em sua casa, durante o ato sexual.
A defesa, feita pelo defensor público George Barreto Filho pediu aos jurados que levassem em conta os transtornos psicológicos que a ré possui. O defensor rebateu que Vânia foi levada a cometer o crime pela sua psicopatia e que não tinha controle de suas ações.
Os jurados - dois homens e cinco mulheres - votaram na sala secreta e logo em seguida a juíza Liliane Pegoraro Bilharva leu a sentença.
Inicialmente Vânia foi condenada a 20 anos de prisão, mas a pena foi reduzida por ela ser semi-imputável, conforme laudo psiquiátrico, tornando a pena definitiva para 13 anos de reclusão em regime fechado.
A ré deixou o plenário cercada por policiais e foi encaminhada para o presídio feminino, onde já se encontrava presa. O defensor público disse que vai recorrer a decisão.
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