JULGAMENTOS DO CASO URSO BRANCO TERMINAM E SÓ DOIS SÃO CONDENADOS APÓS CONFESSAREM CRIMES
Jocta Rocha dos Santos, foi condenado nesta quarta-feira a 13 anos de prisão pela morte de Gerson Merciano Gonçalves, o Japão, crime ocorrido em abril de 2004 no Presídio Urso Branco durante rebelião. Jocta utilizou o mesmo argumento de Erisson Pereira Barros, que foi condenado na terça-feira por uma morte, mas alegou rixa antiga com a vítima. Outro acusado, que foi julgado a revelia, Alexandro José de Oliveira, foi absolvido por não existirem provas de que tenha participado dos eventos. Aliás, o próprio Jocta foi inocentado das matanças no Urso Branco.
Durante esta quarta-feira, Jocta confessou um crime. "Nós tínhamos uma rixa e por motivos pessoais matei ele. Fiquei com medo que ele fizesse o mesmo comigo, fiz no impulso e até me arrependo, afirmou o réu, explicando que acertou o pescoço de Japão com um chucho no pescoço.
Nos julgamentos de terça e quarta-feira, foram julgados cinco apenados José Cícero de Almeida, Erisson Pereira Barros, Hércules Ferreira Holanda, Jocta Rocha dos Santos e Alexandro José de Oliveira. As penas foram definidas pela juíza Kerley Regina Ferreira de Arruda Alcântara, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho.
Os réus foram acusados de matar as vítimas Alex da Silva Fonseca, Antônio Mendes Neto (Tony), César Ramos Sódre, Eduardo Angélico de Jesus, Enivônio Gonçalves dos Santos, Gerson Merciano Gonçalves (Japão), Giscard Swinka, Isaque Moneiro do Espírito Santo (Tody), Jeckerson Alves da Cruz, Luciano Teotonio dos Santos (Pesão), Rodilmar Maciel Costa e Sidney Guimarães da Silva (Neisinho), durante uma rebelião no Urso Branco. Os corpos foram jogados de cima das caixas d′água da unidade.
Durante esta quarta-feira, Jocta confessou um crime. "Nós tínhamos uma rixa e por motivos pessoais matei ele. Fiquei com medo que ele fizesse o mesmo comigo, fiz no impulso e até me arrependo, afirmou o réu, explicando que acertou o pescoço de Japão com um chucho no pescoço.
Nos julgamentos de terça e quarta-feira, foram julgados cinco apenados José Cícero de Almeida, Erisson Pereira Barros, Hércules Ferreira Holanda, Jocta Rocha dos Santos e Alexandro José de Oliveira. As penas foram definidas pela juíza Kerley Regina Ferreira de Arruda Alcântara, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho.
Os réus foram acusados de matar as vítimas Alex da Silva Fonseca, Antônio Mendes Neto (Tony), César Ramos Sódre, Eduardo Angélico de Jesus, Enivônio Gonçalves dos Santos, Gerson Merciano Gonçalves (Japão), Giscard Swinka, Isaque Moneiro do Espírito Santo (Tody), Jeckerson Alves da Cruz, Luciano Teotonio dos Santos (Pesão), Rodilmar Maciel Costa e Sidney Guimarães da Silva (Neisinho), durante uma rebelião no Urso Branco. Os corpos foram jogados de cima das caixas d′água da unidade.
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