JÚRI INOCENTA ACUSADO DE MATAR JOVEM APÓS BRIGA

A defesa, realizada pelo defensor público George Barreto argumentou legítima defesa e homicídio privilegiado. Já o promotor Elício de Almeida contestou, baseando-se que o acusado planejou o crime, pois foi ao local armado e com o pretexto de conversar com a vítima, que por não saber da arma, reagiu e acabou sendo assassinada.
Na sentença, lida pela juíza Liliane Pegoraro Bilharva, o réu foi inocentado na votação na sala secreta pelos jurados, que reconheceram que Flávio agiu em legítima defesa.
A defesa, realizada pelo defensor público George Barreto argumentou legítima defesa e homicídio privilegiado. Já o promotor Elício de Almeida contestou, baseando-se que o acusado planejou o crime, pois foi ao local armado e com o pretexto de conversar com a vítima, que por não saber da arma, reagiu e acabou sendo assassinada.
Na sentença, lida pela juíza Liliane Pegoraro Bilharva, o réu foi inocentado na votação na sala secreta pelos jurados, que reconheceram que Flávio agiu em legítima defesa.
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