Júri julga jovem que matou namorado durante sexo
O julgamento da assassina confessa Vânia Basílio Rocha, de 19 anos, começou na manhã desta quinta-feira no plenário do Fórum de Vilhena. Ela está sendo julgada pela morte do ex-namorado, Marcos Catâneo Porto, crime ocorrido durante o ato sexual em 30 de dezembro de 2015.
As cem cadeiras foram ocupadas e a fila enorme que esperava para entrar no plenário ficou pela metade para o lado de fora. Na entrada em plenário, policiais militares fizeram revista pessoal.
A juíza Liliane Pegoraro Bilharva, titular da 1ª Vara Criminal, preside o julgamento. O caso que teve repercussão em todo o país é levado a julgamento pela Justiça de Rondônia cerca de nove meses após a data do crime.
As cem cadeiras foram ocupadas e a fila enorme que esperava para entrar no plenário ficou pela metade para o lado de fora. Na entrada em plenário, policiais militares fizeram revista pessoal.
A juíza Liliane Pegoraro Bilharva, titular da 1ª Vara Criminal, preside o julgamento. O caso que teve repercussão em todo o país é levado a julgamento pela Justiça de Rondônia cerca de nove meses após a data do crime.
Após a abertura dos trabalhos, a juíza fez o sorteio do Conselho de Sentença, formado por sete jurados (dois homens e cinco mulheres). São eles que vão decidir o resultado do julgamento, ao final dos interrogatórios e debates entre acusação e defesa.
O Ministério Público do Estado, autor da ação penal contra a ré, é representado no julgamento pelo promotor de Justiça João Paulo Lopes, enquanto a defesa está a cargo do defensor público George Barreto Filho. A acusação pediu a condenação aos jurados e disse que a ré, em liberdade, poria outras pessoas da sociedade em risco. Já a defesa disse que não irá pedir a absolvição, apenas que os jurados desconsiderem as qualificadoras, de meio cruel e impossibilidade de defesa à vítima, o que reduziria a pena de Vânia. A sessão teve início às 9h e é aberta ao público. Há reforço no policiamento e é grande o interesse da comunidade e da imprensa.
Confissão
Vânia foi presa em dezembro de 2015, após confessar ter matado a facadas o ex-namorado durante o ato sexual, na casa da vítima. Ela foi declarada semi-inimputável, o que não a exime do julgamento pelo crime de homicídio qualificado, cuja pena é de 12 até 30 anos de prisão, se condenada. Na fase judicial, ela disse não se lembrar dos fatos e no interrogatório nesta manhã contou uma versão diferente da que deu quando foi presa, alegando que encontrou no quarto da vítima roupas íntimas de outra mulher, o que lhe teria causado ciúmes.
As cem cadeiras foram ocupadas e a fila enorme que esperava para entrar no plenário ficou pela metade para o lado de fora. Na entrada em plenário, policiais militares fizeram revista pessoal.
A juíza Liliane Pegoraro Bilharva, titular da 1ª Vara Criminal, preside o julgamento. O caso que teve repercussão em todo o país é levado a julgamento pela Justiça de Rondônia cerca de nove meses após a data do crime.
As cem cadeiras foram ocupadas e a fila enorme que esperava para entrar no plenário ficou pela metade para o lado de fora. Na entrada em plenário, policiais militares fizeram revista pessoal.
A juíza Liliane Pegoraro Bilharva, titular da 1ª Vara Criminal, preside o julgamento. O caso que teve repercussão em todo o país é levado a julgamento pela Justiça de Rondônia cerca de nove meses após a data do crime.
Após a abertura dos trabalhos, a juíza fez o sorteio do Conselho de Sentença, formado por sete jurados (dois homens e cinco mulheres). São eles que vão decidir o resultado do julgamento, ao final dos interrogatórios e debates entre acusação e defesa.
O Ministério Público do Estado, autor da ação penal contra a ré, é representado no julgamento pelo promotor de Justiça João Paulo Lopes, enquanto a defesa está a cargo do defensor público George Barreto Filho. A acusação pediu a condenação aos jurados e disse que a ré, em liberdade, poria outras pessoas da sociedade em risco. Já a defesa disse que não irá pedir a absolvição, apenas que os jurados desconsiderem as qualificadoras, de meio cruel e impossibilidade de defesa à vítima, o que reduziria a pena de Vânia. A sessão teve início às 9h e é aberta ao público. Há reforço no policiamento e é grande o interesse da comunidade e da imprensa.
Confissão
Vânia foi presa em dezembro de 2015, após confessar ter matado a facadas o ex-namorado durante o ato sexual, na casa da vítima. Ela foi declarada semi-inimputável, o que não a exime do julgamento pelo crime de homicídio qualificado, cuja pena é de 12 até 30 anos de prisão, se condenada. Na fase judicial, ela disse não se lembrar dos fatos e no interrogatório nesta manhã contou uma versão diferente da que deu quando foi presa, alegando que encontrou no quarto da vítima roupas íntimas de outra mulher, o que lhe teria causado ciúmes.
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