Justiça Rápida faz mais de 700 audiências em Porto Velho
Mais de 700 audiências foram realizadas durante a Mega Operação Justiça Rápida, no último sábado (27), no Fórum dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Comarca de Porto Velho. O trabalho envolveu 165 profissionais, entre juízes, promotores de Justiça, defensores públicos, servidores do Judiciário, advogados e policiais. As audiências foram realizadas entre 8h e 18h.
O corregedor geral do Tribunal de Justiça, desembargador Sansão Saldanha, destacou a importância da operação para o Judiciário e para os cidadãos. Segundo ele, a rapidez na resolução de problemas para quem procura à Justiça é função principal da Mega Operação Justiça Rápida.
Já em casos como cobranças em geral, possessões, despejos, obrigação de fazer, não fazer e dar puderam ser julgados à revelia. A novidade, que inicia com essa Mega Operação Justiça Rápida, será também utilizada em outras operações. Boa notícia para quem temia que a parte citada não fosse à audiência e houvesse atraso para o fim do processo. Numa das audiências em que era possível fazer o julgamento à revelia, o juiz João Rolim condenou a empresa E. de M. Pequeno e Cia Ltda ao pagamento de R$ 6.513,09, referente a dívida cobrada por Campilar da Amazônia Industria e Comércio de Alimentos de Ltda. A parte ré na ação foi citada por oficial da Justiça antes da audiência mas não compareceu.
O corregedor geral do Tribunal de Justiça, desembargador Sansão Saldanha, destacou a importância da operação para o Judiciário e para os cidadãos. Segundo ele, a rapidez na resolução de problemas para quem procura à Justiça é função principal da Mega Operação Justiça Rápida.
Através do Serviço Médico do TJRO, foram realizados também atendimentos para aferição de pressão arterial, peso e altura para os interessados. Segundo estimativa da coordenação da operação, cerca de 2,5 mil pessoas passaram pelo Fórum, na avenida Amazonas, bairro Nova Porto Velho, na capital.
O corregedor geral do Tribunal de Justiça, desembargador Sansão Saldanha, destacou a importância da operação para o Judiciário e para os cidadãos. Segundo ele, a rapidez na resolução de problemas para quem procura à Justiça é função principal da Mega Operação Justiça Rápida.
Já em casos como cobranças em geral, possessões, despejos, obrigação de fazer, não fazer e dar puderam ser julgados à revelia. A novidade, que inicia com essa Mega Operação Justiça Rápida, será também utilizada em outras operações. Boa notícia para quem temia que a parte citada não fosse à audiência e houvesse atraso para o fim do processo. Numa das audiências em que era possível fazer o julgamento à revelia, o juiz João Rolim condenou a empresa E. de M. Pequeno e Cia Ltda ao pagamento de R$ 6.513,09, referente a dívida cobrada por Campilar da Amazônia Industria e Comércio de Alimentos de Ltda. A parte ré na ação foi citada por oficial da Justiça antes da audiência mas não compareceu.
O corregedor geral do Tribunal de Justiça, desembargador Sansão Saldanha, destacou a importância da operação para o Judiciário e para os cidadãos. Segundo ele, a rapidez na resolução de problemas para quem procura à Justiça é função principal da Mega Operação Justiça Rápida.
Através do Serviço Médico do TJRO, foram realizados também atendimentos para aferição de pressão arterial, peso e altura para os interessados. Segundo estimativa da coordenação da operação, cerca de 2,5 mil pessoas passaram pelo Fórum, na avenida Amazonas, bairro Nova Porto Velho, na capital.
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