Léo Moraes acompanha negociações durante rebelião no Urso Branco
Representando a Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, o deputado Léo Moraes (PTB) acompanha desde a manhã de ontem, todas as negociações durante a rebelião ocorrida na Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva, o Urso Branco.
Logo pela manhã desta terça-feira (20), o parlamentar se dirigiu ao presídio para participar da retomada das negociações entre apenados e a comissão de gerenciamento de crise formada pelo comandante de policiamento de Porto Velho, coronel Ênedy Dias, o comandante da COE, coronel Alexandre Freitas, o gerente-geral do sistema penitenciário da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), Davi Inácio e o gerente regional, Adriano Fortunato.
Segundo informações da Polícia Militar, os presos teriam se entregado no início da madrugada desta terça-feira (20) depois de mais de 26 horas de conflito. Não há registros de mortes.
Léo Moraes informou que, até às 13h de hoje, a Polícia iniciou a contagem dos presos e que posteriormente seriam recolhidos ao local denominado cofre, complexo de 16 celas onde os apenados permanecerão provisoriamente até a organização do presídio. Familiares dos detentos já deixaram a unidade.
O secretário de Estado de Justiça, coronel Marcos Rocha, por telefone, pediu a exoneração do diretor do Urso Branco, Célio Lima, reivindicação exigida pelos presidiários. O deputado frisou que, apesar de não ter poder de decisão durante as negociações, se manifestou contrário a exoneração do diretor.
Para o deputado, a rebelião poderia ter sido evitada desde o último domingo, porém, segundo Léo, não há gestão na Sejus. O deputado informou que, durante a rebelião, colheu denúncias de abusos relacionadas a conduta do gerente-geral do sistema prisional. Disse que todas as informações serão levantadas para a tomada das devidas providências.
Léo disse que faz questão de estar presente desde o início do conflito para assegurar a integridade física de todos os envolvidos, sejam apenados, reféns, agentes penitenciários policiais militares e demais servidores.
O parlamentar ressaltou que representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Defensoria Pública, Ministério Público e Tribunal de Justiça também acompanharam as negociações como observadores.
Logo pela manhã desta terça-feira (20), o parlamentar se dirigiu ao presídio para participar da retomada das negociações entre apenados e a comissão de gerenciamento de crise formada pelo comandante de policiamento de Porto Velho, coronel Ênedy Dias, o comandante da COE, coronel Alexandre Freitas, o gerente-geral do sistema penitenciário da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), Davi Inácio e o gerente regional, Adriano Fortunato.
Segundo informações da Polícia Militar, os presos teriam se entregado no início da madrugada desta terça-feira (20) depois de mais de 26 horas de conflito. Não há registros de mortes.
Léo Moraes informou que, até às 13h de hoje, a Polícia iniciou a contagem dos presos e que posteriormente seriam recolhidos ao local denominado cofre, complexo de 16 celas onde os apenados permanecerão provisoriamente até a organização do presídio. Familiares dos detentos já deixaram a unidade.
O secretário de Estado de Justiça, coronel Marcos Rocha, por telefone, pediu a exoneração do diretor do Urso Branco, Célio Lima, reivindicação exigida pelos presidiários. O deputado frisou que, apesar de não ter poder de decisão durante as negociações, se manifestou contrário a exoneração do diretor.
Para o deputado, a rebelião poderia ter sido evitada desde o último domingo, porém, segundo Léo, não há gestão na Sejus. O deputado informou que, durante a rebelião, colheu denúncias de abusos relacionadas a conduta do gerente-geral do sistema prisional. Disse que todas as informações serão levantadas para a tomada das devidas providências.
Léo disse que faz questão de estar presente desde o início do conflito para assegurar a integridade física de todos os envolvidos, sejam apenados, reféns, agentes penitenciários policiais militares e demais servidores.
O parlamentar ressaltou que representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Defensoria Pública, Ministério Público e Tribunal de Justiça também acompanharam as negociações como observadores.
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