Levantamentos sobre danos da enchente se iniciarão em Fortaleza do Abunã
O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, reuniu-se com a população do distrito de Fortaleza do Abunã para tratar de demandas dos moradores, da administração distrital e da direção da Escola Municipal Barão do Rio Branco. Entre os diversos assuntos abordados, foi apresentado o serviço de levantamento dos impactos causados pela cheia do rio Madeira, a ser implementado na localidade. A reunião aconteceu na quadra de esportes da escola, no sábado (13), estando o prefeito acompanhado do secretário municipal de Planejamento (Sempla), Jorge Elarrat, do secretário municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo (Semdestur), Geraldo Afonso e do secretário adjunto de Regularização Fundiária e Habitação, Luís Antônio Vieira.
Das metas que traçamos para lidar com a enchente, a primeira foi a defesa de vidas. Graças a Deus, não tivemos nenhum óbito. A segunda foi não permitir o alastramento de endemias. Trabalhamos bastante para isso. A morte de gado na Bolívia e no Peru ultrapassou 400 mil cabeças, somente isso poderia fazer com que predominasse endemias em nossa região, mas fomos abençoados e isso não aconteceu. Como terceiro ponto priorizamos a moradia. E isso é uma das coisas que eu vim discutir com a comunidade. Nós vamos fazer agora esse levantamento com uma empresa contratada em Recife. O município de Porto Velho até hoje ainda não recebeu recursos do Governo Federal e somente desviamos o que era para ser utilizado em obras de asfaltamento, iluminação e outras benfeitorias para gastar com os problemas da enchente. Assim, peço que vocês nos ajudem acolhendo bem aos técnicos que virão, para que possamos passar à fase da reconstrução contando com recursos federais, informou o prefeito.
O prefeito pediu à população que acolha bem aos técnicos e que apresentem fotos que demonstrem a situação dos prédios e demais pontos da localidade anteriormente à enchente. Nós estamos aqui para tratar de assuntos da pós-enchente. Este município nunca havia visto uma calamidade a que foi vista neste ano. Mais de vinte mil pessoas foram afetadas. Distritos que ficaram cem por cento em baixo dágua. Tivemos que remanejar populações inteiras para outras áreas. Em Fortaleza do Abunã, muitas pessoas ficaram isoladas e tiveram perdas.
Das metas que traçamos para lidar com a enchente, a primeira foi a defesa de vidas. Graças a Deus, não tivemos nenhum óbito. A segunda foi não permitir o alastramento de endemias. Trabalhamos bastante para isso. A morte de gado na Bolívia e no Peru ultrapassou 400 mil cabeças, somente isso poderia fazer com que predominasse endemias em nossa região, mas fomos abençoados e isso não aconteceu. Como terceiro ponto priorizamos a moradia. E isso é uma das coisas que eu vim discutir com a comunidade. Nós vamos fazer agora esse levantamento com uma empresa contratada em Recife. O município de Porto Velho até hoje ainda não recebeu recursos do Governo Federal e somente desviamos o que era para ser utilizado em obras de asfaltamento, iluminação e outras benfeitorias para gastar com os problemas da enchente. Assim, peço que vocês nos ajudem acolhendo bem aos técnicos que virão, para que possamos passar à fase da reconstrução contando com recursos federais, informou o prefeito.
O administrador do distrito, Paulo da Silva, em nome da comunidade comprometeu-se em acompanhar os trabalhos de levantamentos dos danos e a vice-diretora da Escola Barão do Rio Branco, Elisângela Alves, afirmou que a reunião foi esclarecedora para que as diversas indagações encontrassem respostas. A reunião foi muito boa. Acertamos também com o prefeito os detalhes sobre a mudança de prédio da escola e das obras parciais que devem ser feitas, enquanto aguardamos a construção do outro prédio. Ele esclareceu as diversas dúvidas que tínhamos e anotou nossas reivindicações. Esperamos agora pela concretização delas, afirmou.
Das metas que traçamos para lidar com a enchente, a primeira foi a defesa de vidas. Graças a Deus, não tivemos nenhum óbito. A segunda foi não permitir o alastramento de endemias. Trabalhamos bastante para isso. A morte de gado na Bolívia e no Peru ultrapassou 400 mil cabeças, somente isso poderia fazer com que predominasse endemias em nossa região, mas fomos abençoados e isso não aconteceu. Como terceiro ponto priorizamos a moradia. E isso é uma das coisas que eu vim discutir com a comunidade. Nós vamos fazer agora esse levantamento com uma empresa contratada em Recife. O município de Porto Velho até hoje ainda não recebeu recursos do Governo Federal e somente desviamos o que era para ser utilizado em obras de asfaltamento, iluminação e outras benfeitorias para gastar com os problemas da enchente. Assim, peço que vocês nos ajudem acolhendo bem aos técnicos que virão, para que possamos passar à fase da reconstrução contando com recursos federais, informou o prefeito.
O prefeito pediu à população que acolha bem aos técnicos e que apresentem fotos que demonstrem a situação dos prédios e demais pontos da localidade anteriormente à enchente. Nós estamos aqui para tratar de assuntos da pós-enchente. Este município nunca havia visto uma calamidade a que foi vista neste ano. Mais de vinte mil pessoas foram afetadas. Distritos que ficaram cem por cento em baixo dágua. Tivemos que remanejar populações inteiras para outras áreas. Em Fortaleza do Abunã, muitas pessoas ficaram isoladas e tiveram perdas.
Das metas que traçamos para lidar com a enchente, a primeira foi a defesa de vidas. Graças a Deus, não tivemos nenhum óbito. A segunda foi não permitir o alastramento de endemias. Trabalhamos bastante para isso. A morte de gado na Bolívia e no Peru ultrapassou 400 mil cabeças, somente isso poderia fazer com que predominasse endemias em nossa região, mas fomos abençoados e isso não aconteceu. Como terceiro ponto priorizamos a moradia. E isso é uma das coisas que eu vim discutir com a comunidade. Nós vamos fazer agora esse levantamento com uma empresa contratada em Recife. O município de Porto Velho até hoje ainda não recebeu recursos do Governo Federal e somente desviamos o que era para ser utilizado em obras de asfaltamento, iluminação e outras benfeitorias para gastar com os problemas da enchente. Assim, peço que vocês nos ajudem acolhendo bem aos técnicos que virão, para que possamos passar à fase da reconstrução contando com recursos federais, informou o prefeito.
O administrador do distrito, Paulo da Silva, em nome da comunidade comprometeu-se em acompanhar os trabalhos de levantamentos dos danos e a vice-diretora da Escola Barão do Rio Branco, Elisângela Alves, afirmou que a reunião foi esclarecedora para que as diversas indagações encontrassem respostas. A reunião foi muito boa. Acertamos também com o prefeito os detalhes sobre a mudança de prédio da escola e das obras parciais que devem ser feitas, enquanto aguardamos a construção do outro prédio. Ele esclareceu as diversas dúvidas que tínhamos e anotou nossas reivindicações. Esperamos agora pela concretização delas, afirmou.
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