Locutores e donos de carro de som protestam contra Lei municipal que proíbe atividades na cidade
Dezenas de profissionais da área de locução publicitária estão reunidos na Câmara Municipal de Porto Velho exigindo a regulamentação da Lei Ambiental que proíbe o uso de carros, bicicletas, motos e caminhões de som, alto-falantes e caixas amplificadas para locução de qualquer tipo de evolução sonora. Nas ruas e comércios da Capital, é comum a locução de ofertas e propagandas, o que agora está sendo rigidamente fiscalizado pela Polícia Ambiental. Para quem não cumprir a lei, a multa pode chegar até três mil reais.
Segundo um grupo de locutores e radialistas indignados com a situação, não só os mais de dois mil profissionais ligados, direta ou indiretamente, ao trabalho de divulgação com locução, mas também o próprio comércio lojista será prejudicado com a proibição do marketing sonoro. É um absurdo, somos trabalhadores como qualquer outro e mantemos nossas agências de publicidade pagando nossos impostos como qualquer comerciante. Queremos apenas continuar trabalhando, diz o locutor e radialista, Gustavo Sete.
A Lei Ambiental estadual permite a utilização desse tipo de som até 55 Db (decibéis), porém, os locutores afirmam que uma Lei municipal proibiu o trabalho. Depois da reunião na Câmara, uma carreata será realizada a partir das 15h, com saída da Praça Madeira Mamoré, no centro da Capital. Será uma carreata fúnebre, em luto ao silêncio que estão nos impondo. Logo a nós que sobrevivemos e ganhamos nosso pão com dignidade, utilizando nossas vozes, desabafa o locutor Cleomilson Rodrigues.
Segundo um grupo de locutores e radialistas indignados com a situação, não só os mais de dois mil profissionais ligados, direta ou indiretamente, ao trabalho de divulgação com locução, mas também o próprio comércio lojista será prejudicado com a proibição do marketing sonoro. É um absurdo, somos trabalhadores como qualquer outro e mantemos nossas agências de publicidade pagando nossos impostos como qualquer comerciante. Queremos apenas continuar trabalhando, diz o locutor e radialista, Gustavo Sete.
A Lei Ambiental estadual permite a utilização desse tipo de som até 55 Db (decibéis), porém, os locutores afirmam que uma Lei municipal proibiu o trabalho. Depois da reunião na Câmara, uma carreata será realizada a partir das 15h, com saída da Praça Madeira Mamoré, no centro da Capital. Será uma carreata fúnebre, em luto ao silêncio que estão nos impondo. Logo a nós que sobrevivemos e ganhamos nosso pão com dignidade, utilizando nossas vozes, desabafa o locutor Cleomilson Rodrigues.
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