Rondônia, 15 de outubro de 2024
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Magistrado de Rondônia vai colaborar com o CNJ na capacitação de sete mil juízes em administração judiciária

Metade dos juízes brasileiros deve ser capacitada em administração judiciária até o fim do ano. Essa é Meta 8, proposta pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que está mais próxima de ser cumprida, conforme acordo celebrado entre o CNJ e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados ( Enfam). Cerca de sete mil juízes brasileiros participarão do curso de administração, que foi dividido em três módulos: gestão cartorária, gestão de pessoas e gestão financeiro-orçamentária. O conteúdo dos cursos foi elaborado pelo Desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia, do Tribunal de Justiça de Rondônia, pelo Juiz Roberto Portugal Bacellar e pelo Instituto Serzedello Corrêa (ISC), vinculado ao Tribunal de Contas da União (TCU).


Ao aceitar o convite da Enfam para colaborar na execução da meta 8, Marcos Alaor ressaltou a experiência da magistratura do Estado de Rondônia no uso cotidiano de técnicas de planejamento, o que por certo tem garantido posição de destaque ao primeiro grau de jurisdição de Rondônia no cenário nacional, segundos dados do CNJ, como o grupo de juízes que mais rapidamente julga.

Para o Desembargador Marcos Alaor, a falta de uma política de gestão e planejamento estrátegico é uma das principais questões a serem resolvidas pelo Judiciário. A visão de capacitação dos juízes nessas áreas é compartilhada por um estudo coordenado pela professora da Universidade de São Paulo (USP) Maria Teresa Sadek e divulgado ano passado pela Associação Nacional de Magistrados (AMB). A pesquisa mostrou que o desempenho do Judiciário depende muito mais da melhora da gestão administrativa interna do que de outros fatores, tais como o aumento do número de juízes, de computadores ou das unidades judiciais.

Ao aceitar o convite da Enfam para colaborar na execução da meta 8, Marcos Alaor ressaltou a experiência da magistratura do Estado de Rondônia no uso cotidiano de técnicas de planejamento, o que por certo tem garantido posição de destaque ao primeiro grau de jurisdição de Rondônia no cenário nacional, segundos dados do CNJ, como o grupo de juízes que mais rapidamente julga.

Para o Desembargador Marcos Alaor, a falta de uma política de gestão e planejamento estrátegico é uma das principais questões a serem resolvidas pelo Judiciário. A visão de capacitação dos juízes nessas áreas é compartilhada por um estudo coordenado pela professora da Universidade de São Paulo (USP) Maria Teresa Sadek e divulgado ano passado pela Associação Nacional de Magistrados (AMB). A pesquisa mostrou que o desempenho do Judiciário depende muito mais da melhora da gestão administrativa interna do que de outros fatores, tais como o aumento do número de juízes, de computadores ou das unidades judiciais.

As dez metas do Judiciário para 2010 foram aprovadas pelos presidentes dos 91 tribunais brasileiros durante o 3º Encontro Nacional do Judiciário, realizado em fevereiro passado, em São Paulo.

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