Magno cobra melhorias para saúde de Rondônia

Magno criticou a descentralização aos municípios, às ações da saúde, pois, afirmando ser conhecedor das dificuldades que um município enfrenta para solucionar as tantas adversidades do segmento, pois administrou o município de Ouro Preto durante 8 anos, e que a responsabilidade dos municípios em aplicar um tratamento de alto impacto, como este em relação a distribuição, aplicação e fiscalização dos recursos encaminhados, não somente a punição de extinguir o repasse aos mesmos.
Carlos Magno complementou, ressaltando que não somente o médico, mas todos que atuam no segmento deveriam contar com o mesmo critério, afinal o trabalho é feito em equipe. Gostaria que o ministro, ao avaliar a proposta feita pelo colega Antony Garotinho, perceba que os demais trabalhadores da saúde, não apenas os médicos, mas sim os enfermeiros, motoristas de ambulâncias, vigilante e todos ligados as unidades de saúde, possam ser lembrados, salientou o deputado.
Magno criticou a descentralização aos municípios, às ações da saúde, pois, afirmando ser conhecedor das dificuldades que um município enfrenta para solucionar as tantas adversidades do segmento, pois administrou o município de Ouro Preto durante 8 anos, e que a responsabilidade dos municípios em aplicar um tratamento de alto impacto, como este em relação a distribuição, aplicação e fiscalização dos recursos encaminhados, não somente a punição de extinguir o repasse aos mesmos.
O Deputado considera inaceitável a quantidade de participação de terceirizados no segmento da saúde no estado de Rondônia, pois, dispõe de pessoal qualificado e que estes deveriam ser do quadro efetivo. Outro ponto destacado em sua explanação durante a audiência foi à dificuldade que os portadores dos vírus das hepatites B e C enfrentam após superarem todos os procedimentos até serem diagnosticados portadores destes vírus, como também os soropositivos, em relação ao tratamento deficiente e inadequado, inclusive na falta de medicamentos principalmente para o tratamento do vírus HIV.
Reivindicando assim melhorias na Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (lei que regulamenta as normas para licitações e contratos da Administração Pública).
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