Rondônia, 19 de dezembro de 2025
Geral

Mais de 2 mil pessoas atingidas pela cheia de 2014 ainda recebem auxílio social do Governo

Mais de 2 mil pessoas ainda continuam recebendo o auxílio social pago pelo governo de Rondônia aos atingidos pela enchente de 2014, em Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré. De acordo com a Superintendência de Estado de Assuntos Estratégicos (Seae), esse número altera a cada mês, por conta das pessoas que já atingiram o teto, ou que sanam as irregularidades e ficam aptas a receber.


O valor da parcela fica creditado por três meses, se a pessoa não sacar, ela é devolvida à superintendência, que fará nova emissão do valor em nome do beneficiário ao banco. “A pessoa não perde. Se ela não conseguiu sacar por alguma inconsistência, pode procurar Seae ou ligar no 3216-5107 e se informar. Já estamos preparando uma nova listagem que dever ser liberada a partir de 15 de março”, explica.

Em 2015, as famílias passaram por nova avaliação da equipe técnica da Seae, composta por psicólogos e assistentes sociais, que verificaram que algumas ainda vivem em situação de vulnerabilidade provocadas pela cheia. Com isso, para essas famílias, foi autorizado um novo benefício, também no valor de R$ 3 mil, pagos em seis parcelas de R$ 500. “Foi preciso comprovar, in loco, e somente essas famílias estão recebendo. Já foi feito todo o cadastro e enviado ao Banco do Brasil. Então, quem estiver nessa listagem pode ir com os documentos pessoais ao banco e sacar o benefício”, afirma a coordenadora.

O valor da parcela fica creditado por três meses, se a pessoa não sacar, ela é devolvida à superintendência, que fará nova emissão do valor em nome do beneficiário ao banco. “A pessoa não perde. Se ela não conseguiu sacar por alguma inconsistência, pode procurar Seae ou ligar no 3216-5107 e se informar. Já estamos preparando uma nova listagem que dever ser liberada a partir de 15 de março”, explica.

Em 2014, o Rio Madeira teve a maior enchente da história, ultrapassando 19 metros e desabrigando milhares de pessoas em Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré. Várias famílias ficaram alojadas em escolas, igrejas e até num acampamento no parque de exposições da capital. Segundo a coordenadora, não há mais famílias, que foram afetadas por esta cheia, vivendo em abrigos.

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