Mais de 2 mil pessoas atingidas pela cheia de 2014 ainda recebem auxílio social do Governo

O valor da parcela fica creditado por três meses, se a pessoa não sacar, ela é devolvida à superintendência, que fará nova emissão do valor em nome do beneficiário ao banco. A pessoa não perde. Se ela não conseguiu sacar por alguma inconsistência, pode procurar Seae ou ligar no 3216-5107 e se informar. Já estamos preparando uma nova listagem que dever ser liberada a partir de 15 de março, explica.
Em 2015, as famílias passaram por nova avaliação da equipe técnica da Seae, composta por psicólogos e assistentes sociais, que verificaram que algumas ainda vivem em situação de vulnerabilidade provocadas pela cheia. Com isso, para essas famílias, foi autorizado um novo benefício, também no valor de R$ 3 mil, pagos em seis parcelas de R$ 500. Foi preciso comprovar, in loco, e somente essas famílias estão recebendo. Já foi feito todo o cadastro e enviado ao Banco do Brasil. Então, quem estiver nessa listagem pode ir com os documentos pessoais ao banco e sacar o benefício, afirma a coordenadora.
O valor da parcela fica creditado por três meses, se a pessoa não sacar, ela é devolvida à superintendência, que fará nova emissão do valor em nome do beneficiário ao banco. A pessoa não perde. Se ela não conseguiu sacar por alguma inconsistência, pode procurar Seae ou ligar no 3216-5107 e se informar. Já estamos preparando uma nova listagem que dever ser liberada a partir de 15 de março, explica.
Em 2014, o Rio Madeira teve a maior enchente da história, ultrapassando 19 metros e desabrigando milhares de pessoas em Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré. Várias famílias ficaram alojadas em escolas, igrejas e até num acampamento no parque de exposições da capital. Segundo a coordenadora, não há mais famílias, que foram afetadas por esta cheia, vivendo em abrigos.
Veja Também
Vídeo: motociclista sem CNH atropela cabo da PM durante perseguição no Espaço Alternativo