Mais três são condenados pelas 27 mortes no Urso Branco
Os réus Samuel Cavalcante Carvalho, Roberson dos Santos Carmo (Japão) e Marco Antônio Morais da Fonseca (Godói), foram condenados a 432 anos de prisão por mortes ocorridas no Presídio Urso Branco.
Com exceção de Cirço Santana da Silva, o Cirção, absolvido no último dia 12 , todos os réus julgados até agora no Caso Urso Branco, foram condenados. Os dois primeiros acusados, Michel Alves de Chagas, o Chimalé e Anselmo Garcia de Almeida, o Fininho, foram condenados a 486 e 445 anos respectivamente. A pena maior que os demais se deve ao fato de serem apontados nos depoimentos como os líderes da "matança".
A defesa, mais uma vez, declarou que vai recorrer e pedir a anulação do julgamento, pois entende que as provas não são satisfatórias para a condenação dos réus. Já os promotores elogiaram os jurados por manter nas decisões uma coerência aos anseios sociais.
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