Rondônia, 01 de maio de 2024
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Mais um suspeito de participar da morte de Olavo Pires é preso

A polícia fluminense prendeu um dos cinco acusados da morte do senador Olavo Pires, em outubro de 1990, que estão com o pedido de prisão preventiva decretada. Ele disputava o segundo turno das eleições para o governo de Rondônia e liderava as pesquisas de intenções de votos.



Ao chegar na 121ª Delegacia, em Casimiro de Abreu, Godofredo teve a ficha criminal pesquisada pela polícia, que confirmou o que ele mesmo já havia dito aos PM. Louro, que não quis das detalhes do crime nem citar o nome dos outros participantes, já havia sido detido em outra ocasião, mas foi liberado e, como não compareceu às sessões judiciais às quais foi intimado, teve a prisão preventiva decretada.

No momento em que passava com seu Ford EcoSport prata em frente ao Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) na Rodovia Amaral Peixoto, em Barra de São João, na Baixada Litorânea, Ferreira foi parado pelos policiais militares, que encontram com ele cem gramas de entorpecentes.

Ao chegar na 121ª Delegacia, em Casimiro de Abreu, Godofredo teve a ficha criminal pesquisada pela polícia, que confirmou o que ele mesmo já havia dito aos PM. Louro, que não quis das detalhes do crime nem citar o nome dos outros participantes, já havia sido detido em outra ocasião, mas foi liberado e, como não compareceu às sessões judiciais às quais foi intimado, teve a prisão preventiva decretada.

Godofredo foi autuado em flagrante por porte de entorpecente e não há previsão de ser transferido da 121ª Delegacia para uma unidade prisional fluminense. Segundo os policiais civis que conversaram com Godofredo, outras oito pessoas teriam participado do assassinato. Nenhuma arma foi encontrada com o acusado.

Olavo Pires

No dia 16 de outubro de 1990, aos 52 anos, o senador foi executado com 16 tiros, sendo 11 somente na cabeça, em frente de uma revendedora de máquinas pesadas, de que era dono, na região central de Porto Velho (RO). Ele disputava o segundo turno das eleições para o governo do estado e liderava as pesquisas de intenções de votos.

Entre os denunciados pelo Ministério Público na participação do assassinato já estavam presos João Ferreira Lima, o "João das Éguas", em Minas Gerais; Carlos Leonor de Macedo, o "Perneta", no Pará; Euro Bezerra do Carmo, o "Dunga", e Lázaro Peris Botero, o "João Colombiano", no Amazonas.

Louro era um dos quatro que estão com a prisão preventiva decretada. Seguem foragidos Roberval Luiz Magalhães, o "Polaco"; Braz Rocha Gonçalves e Ademir Santos, o "Nego Ademir". José Carlos Cavalcante e Brito teve a prisão revogada.

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