Manejo da castanha do Brasil é tema de discussão em Porto Velho
Acontece nessa terça-feira, dia 1º de março, o encontro de Consolidação da Cadeia de Valor de Castanha do Brasil no Estado de Rondônia, com o objetivo de discutir uma melhor estruturação da cadeia de produção e manejo, com a atuação de diferentes esferas de governo e da sociedade civil, para estimular a atividade sustentável.
O encontro ocorre nesta terça-feira, no auditório da Sesau, com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além do governo estadual e do projeto Pacto das Águas.
Para se ter uma ideia do potencial da produção de castanha em Rondônia, o estado conta com 87 áreas protegidas que correspondem a 63% de sua extensão. Deste total, 73 são áreas protegidas de uso sustentável, das quais 30 são terras indígenas e 24 são Reservas extrativistas, o que representa uma extensão territorial de mais de 7,5 milhões de hectares. Juntas, correspondem a 33,65 % do território de Rondônia, habitadas por mais de 20 etnias, além de outras populações tradicionais, abrangendo uma população de 15 mil pessoas.
O encontro ocorre nesta terça-feira, no auditório da Sesau, com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além do governo estadual e do projeto Pacto das Águas.
Entre as propostas a serem discutidas estão a constituição de um programa de boas práticas de manejo dos castanhais e possibilidades de acesso da castanha no mercado institucional, por meio da criação de um programa estadual de merenda escolar com produtos da agrobiodiversidade.
O encontro ocorre nesta terça-feira, no auditório da Sesau, com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além do governo estadual e do projeto Pacto das Águas.
Para se ter uma ideia do potencial da produção de castanha em Rondônia, o estado conta com 87 áreas protegidas que correspondem a 63% de sua extensão. Deste total, 73 são áreas protegidas de uso sustentável, das quais 30 são terras indígenas e 24 são Reservas extrativistas, o que representa uma extensão territorial de mais de 7,5 milhões de hectares. Juntas, correspondem a 33,65 % do território de Rondônia, habitadas por mais de 20 etnias, além de outras populações tradicionais, abrangendo uma população de 15 mil pessoas.
O encontro ocorre nesta terça-feira, no auditório da Sesau, com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além do governo estadual e do projeto Pacto das Águas.
Entre as propostas a serem discutidas estão a constituição de um programa de boas práticas de manejo dos castanhais e possibilidades de acesso da castanha no mercado institucional, por meio da criação de um programa estadual de merenda escolar com produtos da agrobiodiversidade.
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