Manifestantes em Porto Velho denunciam caos causado por Santo Antônio

De acordo com José Juvenil dos Santos, presidente da associação do assentamento, apenas 176 famílias foram indenizadas pelo consórcio construtor e mais de 800 foram abandonadas. Eles exigem o remanejamento das famílias assentadas no PA Joana Darc II, linhas 15, 17 e 19 para nova terra com infraestrutura; indenização das benfeitorias construídas; novas discussões para o reassentamento Santa Rita, além de justas indenizações. Culpam a Santo Antônio Energia, que é a responsável pela construção da barragem. As famílias, pelo fato de ficarem isoladas ficarão sem condições de sobreviver já que perderam a renda. As terras são naturalmente alagadas e com o represamento do rio as terras ficarão permanentemente alagadas. O lenço freático já está destruindo plantações cultivadas pelas famílias. O desmatamento das áreas de posse da empresa dentro do assentamento já está fazendo com que animais fujam para dentro das propriedades das famílias, diz.
Veja Também
Atingidos por barragem fecham via importante da Capital
Juiz Adolfo Theodoro Naujorks é eleito desembargador do TJRO
Domingão da CDL supera expectativa com 30 mil pessoas na Zona Leste de Porto Velho
Caerd participa de mutirão de negociação e anuncia descontos de até 95%