Manifestantes Sem Terra ocupam sede do Incra para evitar reintegração de posse
Cerca de 60 famílias ocuparam a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria (Incra) em Porto Velho, na manhã desta segunda-feira (17). Elas tentam impedir uma reintegração de posse marcada para a quinta-feira (20), na fazenda Três Casas, em Triunfo, que havia sido invadida em julho por atingidos pela hidrelétrica de Samuel.
Rosemar da Silva, de 38 anos, era moradora de Machadinho do Oeste e teve sua propriedade invadida pela as águas da barragem. A gente invadiu lá porque não temos onde morar, depois que minha casa foi invadida pelas águas da barragem ninguém deu outra terra pra gente, eu só quero um lugar pra morar, afirmou.
Ainda de acordo com Dutra, a proprietária das terras teria apresentado para o juiz, um plano de manejo de madeira na área ocupada e feito a derrubada de árvores que estariam em fase de crescimento, de forma irregular.
Rosemar da Silva, de 38 anos, era moradora de Machadinho do Oeste e teve sua propriedade invadida pela as águas da barragem. A gente invadiu lá porque não temos onde morar, depois que minha casa foi invadida pelas águas da barragem ninguém deu outra terra pra gente, eu só quero um lugar pra morar, afirmou.
Estou lá há três meses. Eu moro com toda minha família, e só vamos sair daqui quando a gente tiver alguma resposta. Eu não tenho outro lugar pra ir e é de lá que tiro meu sustento. Eles não podem fazer isso com a gente, disse a agricultora Aldira Ferreira da Silva.
Morando há 15 dias na propriedade, a dona de casa Regiane Nascimento, de 20 anos, tenta conseguir uma nova terra para seu pai, que perdeu na enchente. Meu pai perdeu a terra dela quando veio a enchente, por isso invadi essa terra, para tentar substituir a que ele perdeu, mas eles estão tentando tomar da gente, contou a manifestante.
Rosemar da Silva, de 38 anos, era moradora de Machadinho do Oeste e teve sua propriedade invadida pela as águas da barragem. A gente invadiu lá porque não temos onde morar, depois que minha casa foi invadida pelas águas da barragem ninguém deu outra terra pra gente, eu só quero um lugar pra morar, afirmou.
Ainda de acordo com Dutra, a proprietária das terras teria apresentado para o juiz, um plano de manejo de madeira na área ocupada e feito a derrubada de árvores que estariam em fase de crescimento, de forma irregular.
Rosemar da Silva, de 38 anos, era moradora de Machadinho do Oeste e teve sua propriedade invadida pela as águas da barragem. A gente invadiu lá porque não temos onde morar, depois que minha casa foi invadida pelas águas da barragem ninguém deu outra terra pra gente, eu só quero um lugar pra morar, afirmou.
Estou lá há três meses. Eu moro com toda minha família, e só vamos sair daqui quando a gente tiver alguma resposta. Eu não tenho outro lugar pra ir e é de lá que tiro meu sustento. Eles não podem fazer isso com a gente, disse a agricultora Aldira Ferreira da Silva.
Morando há 15 dias na propriedade, a dona de casa Regiane Nascimento, de 20 anos, tenta conseguir uma nova terra para seu pai, que perdeu na enchente. Meu pai perdeu a terra dela quando veio a enchente, por isso invadi essa terra, para tentar substituir a que ele perdeu, mas eles estão tentando tomar da gente, contou a manifestante.
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