MARCELO REIS ASSUME AO VIVO QUE AGREDIU JORNALISTA DE RONDONIAGORA
Repórter negou proposta de "acerto financeiro" e optou pela "verdade" após vereador ter negado por 30 dias que não tinha praticado agressão
Autorizado pelo presidente da Casa, vereador Alan Queiroz, o repórter se dirigiu à Sala das Comissões da Câmara, em busca de informações sobre a prestação de contas do ex-prefeito. Marcelo Reis, segundo consta nos autos, chegou acompanhado de um segurança, expulsou o cinegrafista Pedro Odilon, que registrava a discussão, e, a portas fechadas, cometeu a agressão. O exame de corpo de delito constatou edema, contusão e hiperemia (aumento na quantidade de sangue) no aparelho auditivo do jornalista.
O episódio teve grande repercussão na imprensa do estado vizinho e ocorreu no dia 6 de março, quando o repórter, funcionário do Grupo Rondoniagora, questionou o por que do plenário vazio durante uma audiência pública que discutiria as contas do prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT) na Câmara Municipal. Naquele momento, Marcelo Reis era o único parlamentar presente. Ele se irritou ao ser cobrado pela ausência de outros 16 parlamentares que passaram três dias em missões oficiais em Brasília e outros três dias em João Pessoa (PB) sem prestarem contas dos gastos (passagens e estadias) custeados pelo contribuinte.
Autorizado pelo presidente da Casa, vereador Alan Queiroz, o repórter se dirigiu à Sala das Comissões da Câmara, em busca de informações sobre a prestação de contas do ex-prefeito. Marcelo Reis, segundo consta nos autos, chegou acompanhado de um segurança, expulsou o cinegrafista Pedro Odilon, que registrava a discussão, e, a portas fechadas, cometeu a agressão. O exame de corpo de delito constatou edema, contusão e hiperemia (aumento na quantidade de sangue) no aparelho auditivo do jornalista.
Reis foi líder do ex-prefeito, que acabou sendo afastado por suspeita de corrupção em operações desencadeadas pelo Ministério Público e Polícia Federal que prenderam vários secretários no fim do ano.
Á época, a Câmara Municipal de Porto Velho emitiu nota pública em que acusa o jornalista acreano de ter invadido as dependências esta Casa e agredido o vereador. A retratação é resultado de um ajustamento de conduta firmado entre os dois jornalistas perante o Juizado Criminal de Rondônia. Eu não quero dinheiro dele, ao contrário do que o vereador insinuou. Pra mim, a verdade basta, disse o repórter, que trabalhava na TV Gazeta, afiliada da Rede Record no Acre, até o mês de novembro, e por oito anos foi assessor de imprensa da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) em Brasília.
O vereador Marcelo Reis, que disputará uma vaga na Assembléia Legislativa de Rondônia nas eleições de 2014, foi obrigado a ler em seu programa uma nota assinada por ele mesmo, em que, se dirigindo aos seus eleitores e ao povo de Rondônia, admite que foi movido por um momento de tensão e estresse ao agredir o colega fisicamente.
O jornalista acreano informou que, após a retratação, o assunto está encerrado e não vai levar adiante a ação cível que já estava pronta contra o vereador. Perguntado se ele vai processar a Câmara Municipal de Porto Velho, Assem Neto disse que vai pensar.
Autorizado pelo presidente da Casa, vereador Alan Queiroz, o repórter se dirigiu à Sala das Comissões da Câmara, em busca de informações sobre a prestação de contas do ex-prefeito. Marcelo Reis, segundo consta nos autos, chegou acompanhado de um segurança, expulsou o cinegrafista Pedro Odilon, que registrava a discussão, e, a portas fechadas, cometeu a agressão. O exame de corpo de delito constatou edema, contusão e hiperemia (aumento na quantidade de sangue) no aparelho auditivo do jornalista.
O episódio teve grande repercussão na imprensa do estado vizinho e ocorreu no dia 6 de março, quando o repórter, funcionário do Grupo Rondoniagora, questionou o por que do plenário vazio durante uma audiência pública que discutiria as contas do prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT) na Câmara Municipal. Naquele momento, Marcelo Reis era o único parlamentar presente. Ele se irritou ao ser cobrado pela ausência de outros 16 parlamentares que passaram três dias em missões oficiais em Brasília e outros três dias em João Pessoa (PB) sem prestarem contas dos gastos (passagens e estadias) custeados pelo contribuinte.
Autorizado pelo presidente da Casa, vereador Alan Queiroz, o repórter se dirigiu à Sala das Comissões da Câmara, em busca de informações sobre a prestação de contas do ex-prefeito. Marcelo Reis, segundo consta nos autos, chegou acompanhado de um segurança, expulsou o cinegrafista Pedro Odilon, que registrava a discussão, e, a portas fechadas, cometeu a agressão. O exame de corpo de delito constatou edema, contusão e hiperemia (aumento na quantidade de sangue) no aparelho auditivo do jornalista.
Reis foi líder do ex-prefeito, que acabou sendo afastado por suspeita de corrupção em operações desencadeadas pelo Ministério Público e Polícia Federal que prenderam vários secretários no fim do ano.
Á época, a Câmara Municipal de Porto Velho emitiu nota pública em que acusa o jornalista acreano de ter invadido as dependências esta Casa e agredido o vereador. A retratação é resultado de um ajustamento de conduta firmado entre os dois jornalistas perante o Juizado Criminal de Rondônia. Eu não quero dinheiro dele, ao contrário do que o vereador insinuou. Pra mim, a verdade basta, disse o repórter, que trabalhava na TV Gazeta, afiliada da Rede Record no Acre, até o mês de novembro, e por oito anos foi assessor de imprensa da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) em Brasília.
O vereador Marcelo Reis, que disputará uma vaga na Assembléia Legislativa de Rondônia nas eleições de 2014, foi obrigado a ler em seu programa uma nota assinada por ele mesmo, em que, se dirigindo aos seus eleitores e ao povo de Rondônia, admite que foi movido por um momento de tensão e estresse ao agredir o colega fisicamente.
O jornalista acreano informou que, após a retratação, o assunto está encerrado e não vai levar adiante a ação cível que já estava pronta contra o vereador. Perguntado se ele vai processar a Câmara Municipal de Porto Velho, Assem Neto disse que vai pensar.
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