MÉDICO DEVE SER INDICIADO POR TENTATIVA DE HOMICÍDIO, DIZ SECRETÁRIO DA DEFESA A JORNALISTAS
As investigações sobre as agressões sofridas pelo jornalista Rubens Coutinho - que quase foi morto pelo médico ex-diretor do João Paulo II, Sérgio Paulo de Melo Mendes Filho na madrugada de domingo - estão sendo feitas com prioridade. A garantia foi feita nesta terça-feira pelo secretário da Defesa, Marcelo Bessa, a representantes da Associação Rondoniense de Jornalistas (ARJ). Os profissionais da imprensa manifestaram grande preocupação com o episódio, principalmente pelo fato de que ocorrências policiais haviam sido registradas, a última delas no último dia 6 de julho no 1º DP. “Estamos aqui em apoio ao jornalista agredido e exigindo que a impunidade não reine, afinal, o episódio foi gerado a partir do trabalho do profissional”, afirmou o presidente da ARJ, Adércio Dias.
O secretário Bessa explicou a comissão de jornalistas que a Polícia Civil começou a trabalhar no caso desde o domingo, quando o delegado Geremias Mendes reuniu sua equipe e deu início aos procedimentos de praxe. A figuração do crime mudou de lesões corporais, onde havia necessidade de representação, para tentativa de homicídio, o que deve levar ao indiciamento formal do médico. Os jornalistas manifestaram ainda preocupação com o fato de que o agressor permanece solto e havia feito ameaças a outros profissionais.
A comissão deixou claro que irá acompanhar o caso em todas as instâncias e formalizará denúncias sobre as atividades de Sérgio Paulo, seja como médico ou presidente de uma federação de artes marciais.
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